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67 itens encontrados para ""

  • Ligação de Capacitores | SABER 360°

    Ligação de Capacitores em Série e Paralelo Os capacitores, da mesma forma que resistores, podem ser ligados em Série e Paralelo. Quando vários capacitores estão interligados entre si, seja em série ou paralelo, o que queremos saber é, qual o valor de um capacitor equivalente, ou seja, um capacitor cuja capacitância, pode substituir a capacitância de todos os demais capacitores. Chamamos a esse capacitor de Capacitor Equivalente Capacitores em Paralelo A figura 19, mostra capacitores ligados em paralelo. Para sabermos qual o valor do capacitor equivalente, basta somar os valores individuais dos capacitores. Então, a capacitância total, é simplesmente a soma de todas as capacitâncias. É interessante observar que isso, é análogo à maneira como os resistores se somam quando estão em série. Capacitores em Série Para calcular o capacitor equivalente, utilize as fórmulas correspondentes, ao número de capacitores no circuito. Para dois capacitores em série: Quando houver no circuito somente dois capacitores em série, pode-se usar a fórmula mostrada, na figura 20. Para três ou mais capacitores em série: Neste caso veja a figura 21 como calcular o capacitor equivalente. Mais uma vez, observe que isso é análogo, à maneira como os resistores se somam quando estão em paralelo. A título de exercício, ache o valor do Capacitor equivalente da figura 22, para C1=20 µF; C2=10 µF e C3=800nF. Observação importante Muitas vezes, os valores de capacitância mostrados no capacitor, não estão no mesmo valor em potência de dez, em relação uns com os outros. Explicando melhor com um exemplo - (Exemplo com 2 capacitores C1 e C2 em paralelo): Digamos que o valor de C1 é de 20 nF (nanoFarades), e C2 de 200 pF (picofarades). Como vemos, um está em nF e o outro em pF, por isso, é necessário passar o(s) valor(es) para a mesma unidade. Neste caso, passaremos o valor de C1 para pF: C1 = 20nF que é igual a 20.000 pF C1 + C2 = 20.000 (pf) + 200 (pf) = 20.200 pF. Quer saber mais sobre Potência de dez e prefixos Métricos, clique aqui e aqui . Ligação de Capacitores - Módulo 4.3 Capacitores Capacitores conceitos - Módulo 4.0 Tipos de Capacitores - Módulo 4.1 Capacitores SMD - Módulo 4.2 Ligação de Capacitores - Módulo 4.3 Capacitores em Paralelo Capacitores em Série Indíce do conteúdo de Capacitores Topo

  • Materiais de Resistores | SABER 360°

    Materiais dos Resistores De que são feitos os resistores? Antes de responder a essa pergunta, observe a placa da figura 1. Repare que no destaque em amarelo, há vários tipos de resistores. A primeira coisa que reparamos, é que, têm tamanhos diferentes, mas, além disso também podem ser fabricados com materiais diversos. Os resistores são fabricados numa ampla gama de materiais, e também, numa grande variedade de processos em sua fabricação. Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resitores Fixos Tabela de Cores - Módulo 3.2 Conceitos Básicos - Módulo 3.1 Valores Comerciais - Módulo 3.3 Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resistores - Variáveis Composição Carbono Filme Metálico Fio enrolado Conceitos básicos - Módulo 3.5 Potenciômetro e Trimpot - Módulo 3.6 Reostato e Varistor - Módulo 3.7 Potenciômetro Digital e Fotoresistor Termistores NTC e TPC - Módulo 3.9 Resistores SMD - Módulo 3.10 Associação de Resitores - Módulo 3.11 Veremos a seguir, os três tipos principais desses resistores: Composição de Carbono Filme metálico Fio enrolado Composição de Carbono Os resistores de Composição de Carbono (CCR - Carbon composition resistors em inglês), usam como elemento resistivo, grânulos de carbono misturados a um elemento cerâmico, não condutor. O valor da resistência, depende da quantidade de carbono adicionado à cerâmica. Esse composto é encapsulado de forma cilíndrica, como mostra a figura 2. Embora baratos de se fabricar e confiáveis, têm pouca precisão em seus valores de resistência, ou seja, apresentam valores grandes de tolerâncias, normalmente em torno de 10% ou 20%. Hoje em dia, devido à sua baixa tolerância, foram substituídos por outros tipos, porém, ainda podem ser encontrados em alguns tipos de equipamentos, como fontes de alimentação. Filme Metálico Os resistores de Filme Metálico (MFR – Metal Film Resistor em inglês), usam filme metálico (liga ou óxido metálico), depositado sobre uma haste cerâmica, que atua como isolante para o filme. Como mostrado na figura 3, o filme metálico é depositado de forma helicoidal, e o valor da resistência é dependente da largura e espessura, dessa tira espiralada. Finalmente é coberto com uma camada de revestimento e, adicionado os anéis em cores, que representam o valor da resistência. Possuem uma tolerância de valor baixo que vão de 0,5% a 2%, sendo, portanto, bem precisos. Resistor de Fio Enrolado Os resistores de Fio enrolado (Wire wound, em inglês)), são fabricados, enrolando-se um fio resistivo, em forma de espiral, em volta de um núcleo, normalmente de cerâmica, figura 4. Sua resistência, é dada pelo comprimento do fio enrolado. São muito usados, onde se requer uma alta dissipação térmica, necessários em circuitos de alta potência. Os valores de resistência, são normalmente baixos, indo de 0,1 Ohms a alguns Kilohms. Observação: Há outros tipos materiais usados na fabricação de resistores (como Óxido Metálico, Foil Resistor – resistor de folha, etc.), porem serão utilizados, quando for necessário usar, algumas características específicas, as quais, estes tipos de resistores atendem. No dia a dia, os resistores mais usados, são os descritos acima. Topo

  • Regiões Func transistor | SABER 360°

    Regiões de funcionamento de um transistor Nos itens anteriores, foi visto como polarizar adequadamente um transistor, e se mudarmos os valores de tensão dessas polarizações, o que acontece? Neste caso o transistor pode operar de três maneiras diferentes: • Região ativa - o transistor opera co mo um amplificador de sinais. • Saturação - o transistor opera como uma chave ligada. • Corte - o transistor opera como uma chave aberta (desligada). Transistor na região ativa Para que o transistor possa funcionar como um amplificador, ou seja, possa ter um sinal na saída, maior do que o de entrada deve ser polarizado da seguinte maneira (figura 8): A tensão entre a Base e o Emissor (VBE) é positiva na Base e negativa no Emissor porque, para um transistor NPN, a Base é sempre positiva em relação ao Emissor. A tensão de alimentação do coletor é positiva em relação ao Emissor (VCE). Portanto, para um transistor NPN bipolar conduzir, o Coletor será sempre mais positivo em relação à Base e ao Emissor, como mostra o “tamanho das fontes – Vbe e Vce” na figura 8. Nessa configuração o movimento de portadores de corrente negativa (elétrons) através da região Base (que é muito fina) permite que haja uma ligação entre os circuitos do Coletor e do Emissor. Esta ligação entre os circuitos de entrada e saída é a principal característica da ação do transistor, pois as propriedades de amplificação dos transistores provêm do controle que a Base exerce sobre a corrente do Coletor para o Emissor (figura 9). Desta forma uma corrente grande (Ic ) flui livremente através do dispositivo entre o coletor e os terminais do emissor quando uma pequena corrente de polarização (Ib ) está fluindo no terminal de base do transistor ao mesmo tempo, permitindo assim que a Base atue como uma espécie de entrada de controle de corrente. O valor de ganho de corrente (Ic/Ib ) de um transistor, pode ser grande (até 200 para transistores padrão), e é essa grande proporção entre Ic e Ib, que faz do transistor bipolar NPN um dispositivo amplificador útil quando usado em sua região ativa, pois Ib fornece a entrada e Ic fornece a saída. A figura 10 mostra como um sinal de entrada, em um transistor adequadamente polarizado, é amplificado na saída. Portanto, o transistor permite que haja um ganho entre a saída, em relação à entrada. Essa figura é somente representativa, pois o circuito completo incluiria resistores e capacitores (não mostrados) e que seriam necessários para o funcionamento correto. A região de corte e região de saturação serão vistas no próximo item. Regiões Transistor Bipolar Módulo 8.3 Conceitos básicos - Módulo 8.1 O que é um Transistor Transistor Bipolar Símbolo Polarização transistor NPN Polarização transistor PNP Regiões Transistor Bipolar - Módulo 8.3 Configurações de transistores - Módulo 8.2 Configuração de transistor Bipolar Transistor Base Comum Transistor Emissor Comum Transistor Coletor Comum Região Ativa Curvas características de saída Região de Corte Região de Saturação Região ativa Especificações de um transistor Curvas de Características de Saída de um Transistor Bipolar Veremos aqui, de modo superficial (para não fugir do que se propõe o curso) o que significa “Curvas de característica de saída de um transistor bipolar”. Todo transístor, sem exceção, é especificado por um conjunto de informações fornecido pelo fabricante, e que permitirão ao projetista, escolher o transistor adequado ao seu projeto. Entre as várias informações, há gráficos semelhantes ao da figura 11. Este gráfico de “Curvas de característica de saída de um transistor bipolar”, relaciona a tensão Vce, com a corrente do coletor Ic. Os valores numéricos de Tensão e Corrente mostrados são, somente para referência, um gráfico “real” de um determinado transistor, pode apresentar valores bem diferentes. Este, e outros gráficos, são elementos indispensáveis quando se projeta um circuito eletrônico. No nosso caso, porém, vamos usá-lo para melhor entender as regiões Ativa, de Corte e Saturação do transistor. Vamos analisar esse gráfico: Linhas em vermelho – Representam valores de corrente que são “injetadas” na base do transistor. Os valores são dados em µA (microAmperes) As curvas de corrente variam de zero (Ib0=0), até um valor máximo Ibmax Esse valor máximo é dado pelo fabricante e, não pode ser ultrapassado, sob pena de danificar o transistor . Observação: Os valores para as curvas de corrente são da ordem de µA (micro) Curva Caracteristica transitor Região de Corte (em preto figura 11) Quando a corrente na base é zero (Ib=0), a junção PN não está polarizada (Vbe<0,7), logo essa junção não conduz e a corrente no Emissor também será zero (figura 12). Assim Ib=Ie=Ic=0 e o transistor está em Corte ou em OFF (desligado). Neste caso o transistor opera como um interruptor (ou switch) desligado (aberto). Pela figura 12 pode-se observar que, há um valor de tensão na saída (Vsaída). Este valor será o valor de Vce. Na figura 11, observe que se trata de uma região (área em cor escura), assim, mesmo que haja uma tensão entre o Coletor e o Emissor (Vce), a corrente não flui pelo emissor. Resumindo, quando Vbe<0,7 e Ib=0 e Ic=0 Assim o transistor está em corte Região deCorte Região de Saturação (em amarelo figura 11) . Na saturação, o diodo base-coletor está em polarização direta, fazendo com que a corrente de base Ib seja máxima. Neste modo a corrente de condução entre o coletor e o emissor também será máxima, resultando numa queda mínima de tensão do coletor. Assim sendo a tensão Vce na saturação é zero (figura 13). Portanto, o transistor está Saturado ou em On (ligado). Neste caso o transistor opera como um interruptor (ou switch) ligado (fechado). Resumindo, quando Vbe>0,7 então Vsaída = Vce = 0 O transistor está saturado. Região ativa (em azul figura 11) É a região entre o ponto de corte e o ponto de saturação (figura 11 em azul). Para operar na região ativa, o diodo emissor da base deve ser polarizado diretamente e o diodo da base do coletor terá que ser polarizado no sentido inverso. Região de Saturação Região ativa Quando o transístor bipolar é preparado para operar na região ativa, a corrente que entra na base Ib , irá controlar a quantidade de fluxo de corrente através do coletor Ic , e este controle é na forma linear. Há uma relação entre Ic/Ib, que é chamado de ganho de transistor e é simbolizado por β (beta), isto é β = IC / IB. Pode ser designado também como hFE. Este valor é fornecido pelo fabricante nas especificações (também conhecido por Data Sheet) Topo Especificações de um Transistor Todo transístor, sem exceção, é especificado por códigos dos fabricantes. Existe uma infinidade de transístores com os mais variados tipos de códigos e fabricantes, podendo inclusive haver entre os componentes certas equivalências que variam de circuito a circuito. Em um projeto, o projetista precisa levar em conta uma série de fatores antes de escolher um transístor que opere de modo adequado no circuito. No caso de uma substituição por manutenção (que é o que nos interessa), um transístor só deve ser substituído por outro de mesmo código, ou quando isso não for possível, por um equivalente que será escolhido em Data Sheets (folha de dados) apropriadas. Especificações trensistor Algumas características dos transístores têm haver com sua aplicação, por exemplo, um transístor pode ser de potência, de sinal, de uso geral, etc. Transistores de Potência, por exemplo, tem seu encapsulamento com maiores dimensões, o que permite maior dissipação térmica. Porém, ás vezes ainda é necessário usar um dissipador térmico, como mostrado na figura ao lado. Os transístores devem ser classificados também quanto sua forma ou encapsulamento de acordo com um código específico. A figura 14 mostra diversos tipos de transistores. Repare na diversidade de tipos de encapsulamento. Transistores com encapsulamento TO-3, são próprios para potência, pois seu corpo é metálico por fora permitindo maior dissipação. Na figura 14 à direita, são mostrados alguns transistores SMD. Eles pouco lembram um transistor “comum”, seu encapsulamento costuma ser do tipo DIP (Dual In-Line Package). Para substituí-los... bem, aí começa um problema, às vezes um grande problema. Para início você precisa de uma ferramenta adequada, um soprador térmico específico, com controle de temperatura para retirá-lo e, o mais difícil, tentar descobrir a identificação do transistor. São tantos códigos que desanima, felizmente há um site que faz isso. É o “The SMD Codebook”. Embora em inglês é fácil de consultar. Abaixo o link (todos os diretos, são de propriedade dos responsáveis pelos sites a seguir:) www.marsport.org.uk/smd/mainframe.htm ou www.sphere.bc.ca/download/smd-codebook.pdf Topo

  • Circuitos Eletrônicos | SABER 360°

    Introdução aos circuitos eletrônicos Neste capítulo, vamos aprender os conceitos básicos sobre circuitos eletrônicos. Quando mencionamos um circuito eletrônico, estamos falando em uma representação gráfica chamada de Esquema , que é equivalente aos componentes eletrônicos que estão em um circuito (normalmente uma placa), como mostrado na figura Em eletrônica, um componente eletrônico nunca está sozinho, pelo contrário, está associado e interligado a outros componentes. Os circuitos podem ser simples, como mostrado na figura 1 do próximo tópico, ou, complexos, como podemos observado na figura. A estrutura mostrada deste capítulo "Introdução aos circuitos Eletrônicos", é composta por 5 Tópicos (Sub Módulos) principais (Circuitos Eletrônicos, básicos, Seriais), etc. Circuito Eletrônico Introdução Modulo 2.0 Circuitos Eletrônicos - Introdução - Módulo 2.0 Circuitos Eletrônicos básicos - Módulo 2.1 Circuitos Seriais - Módulo 2.2 Circuitos Paralelos - Módulo 2.3 Circuito em Série e Paralelo - Módulo 2.4 Proteção em Circuitos Eletrônicos - Módulo 2.5 Ao clicar em cada uma destas seções, você terá acesso, à descrição da teoria com texto e imagens, que abrangem o que você deve saber, em relação à seção clicada. Cada uma das seções a seguir aborda um tema específico. Neste capítulo veremos as seguintes seções: Circu itos Eletrônicos básicos - (Módulo 2.1) Circuitos Seriais - (Módulo 2.2) Circuitos Paralelos - ( Módulo 2.3 ) Circuitos em Série e Paralelo - ( Módulo 2.4 ) Proteção em Circuitos Eletrônicos - (Módulo 2.5)

  • Cct eletrônicos básicos | SABER 360°

    Circuitos eletrônicos básicos Basicamente, um circuito eletrônico (ou elétrico) consiste em uma fonte de tensão, uma carga, e um caminho para a corrente. entre a fonte e a carga. A fonte de tensão pode ser, uma bateria, pilha, carregador, uma tomada elétrica, ou qualquer outro dispositivo, que forneça tensão e corrente, adequada. As cargas podem ser, componente(s) eletrônico(s), ou uma lâmpada por exemplo. O circuito elétrico, pode ser bem simples, como mostrado na figura 1, ou complexo, com muitos componentes eletrônicos, interligados. Nesta seção, veremos só o primeiro caso. Na figura 1 é mostrado, à esquerda, um circuito elétrico bem simples, com: Bateria (Fonte de Tensão), Led (Carga) e um fio (caminho para a Corrente), por onde flui a corrente elétrica. Observação : Na prática seria necessário colocar um resistor em série com o Led, para diminuir a corrente, isso não foi feito para simplificar o nosso estudo. Circuito Eletrônicos básicos Módulo 2.1 Eletrônica Analógica Introdução - Módulo 2.0 Circuitos Eletrônicos básicos Exemplos de circuitos Circuitos com Led e lâmpadas Circuitos "mais" complexos Uso de aterramento Circuitos Seriais - Módulo 2.2 Circuitos Paralelos - Módulo 2.3 Circuito Série e Paralelo - Módulo 2.3 Proteção em Circuitos Eletrônicos À direita da figura1, é representado o esquema do circuito elétrico. Repare que, cada componente tem um símbolo associado (no decorrer do curso, você verá todos os componentes e seus símbolos). Agora repare na figura 2, é praticamente a mesma da figura 1, com um detalhe importante; há uma chave (liga/desliga), ligada ao circuito elétrico, e repare que ela está aberta. Desta forma, o fluxo de corrente é interrompido, portanto o Led está apagado. Há muitos tipos de chave liga/desliga. A figura 3 mostra 2 tipos dessas chaves. Esses tipos de chaves da figura, são usadas normalmente em circuitos eletrônicos, para circuitos elétricos, como os das nossas casas, usamos aqueles interruptores tradicionais Risco de choque Sempre manuseie com todo o cuidado, as fontes de tensão elétrica, como por exemplo, as tomadas elétricas caseiras, pois há o risco de choque elétrico, o qual pode causar sérios danos à saúde da pessoa. Para saber mais sobre segurança, clique aqui . Qual seria o esquema elétrico para uma lâmpada de bulbo (daquelas que se usam em casa)? A figura 4 mostra esse esquema. Agora vamos complicar um pouco o circuito, com dois exemplos práticos: 1º exemplo : Precisamos acender 2 lâmpadas (podem ser leds, mas precisaria mudar a fonte para DC). Serão necessários uma chave (ou interruptor) com 3 polos e 2 lâmpadas, como mostrado na figura 5. Quando a chave está fechando o contato, entre os pinos 2 e 1, acende-se uma lâmpada, e quando a chave fecha o contato entre 2 e 3, a outra lâmpada vai acender e, apaga-se a primeira. 2º exemplo : Agora temos 2 chaves, com 3 polos cada uma e, 1 lâmpada. Com este arranjo, poderemos acender uma lâmpada em um determinado local e, apaga-la em outro local diferente. Ver figura 6. Usando um “terra” comum em circuitos eletrônicos Nos exemplos acima, sempre usamos dois fios, uma para o polo positivo (ou a fase do AC) e, outro para o negativo (neutro AC). No entanto em circuitos eletrônicos, há casos em que por motivos práticos e para se economizar, usa-se um fio somente. Vamos tomar como exemplo um automóvel (figura 7): A fonte de tensão elétrica de um carro é sua bateria, normalmente instalada na parte da frente, sob o capô. No entanto, existem espalhados por todo carro, equipamentos que precisam dessa energia elétrica. Como o carro é construído sobre uma base de metal (monobloco ou chassis) e, o metal é um bom condutor, liga-se o negativo da bateria, a esse chassis. Assim, para uma ligação elétrica de uma lâmpada, por exemplo, liga-se o polo positivo da lâmpada, ao positivo do circuito eletrônico e, o negativo ao chassis. Ver figura 7. O chassis (ou monobloco) do carro, representa o que chamamos de “terra”. Símbolo de Terra ou GND (ground em inglês ) Há outros símbolos para terra (GND), porem têm uma aplicação um pouco diferente. Como este é o símbolo mais usado, ficaremos com este e, quando for necessário, apresentaremos os outros. Símbolo de Terra Topo

  • Álgebra Booleana | SABER 360°

    Noções sobre Álgebra Booleana Neste capítulo veremos algumas das principais definições, regras e leis sobre Álgebra Booleana. Isso permitirá um melhor entendimento, quando estudarmos as Portas Lógicas e suas aplicações. O estudo sobre Álgebra Booleana, é bem extenso e um pouco complexo, por isso, não nos aprofundamos muito neste assunto. Aqui, veremos as noções básicas a respeito. Caso queira, na Internet poderá encontrar bastante material a respeito. O que é Álgebra Booleana? A álgebra booleana é uma divisão da matemática, que lida com operações binárias, isto é, com [ “1” e “0”], [“alto” “baixo”], [“Verdadeiro” e “Falso”], ou seja, quando há somente duas opções. É um método, que permit e analisar e simplificar circuitos lógicos, em eletrônica digital, assim como é útil para programação. Embora tenha sua origem em meados do século 18, desenvolvida por George Boole, sua aplicação principal, ocorreu com o advento dos computadores. Importante : Há uma diferença entre a álgebra elementar (que aprendemos na escola) e lida com operações numéricas, por exemplo, e a álgebra booleana que lida com operações lógicas. Somente esta última é indicada, quando trabalhamos com eletrônica digital ou programação. Álgebra Boolea na Módulo 1.2 Eletrônica Digital - Conceitos básicos Apresentação - Módulo 1.0 Álgebra Booleana Módulo 1.2 Conceitos Básicos - Módulo 1.1 - Noções de Álgebra Booleana - Cons tante, Variável e exp ressão Booleana - Postulados - Adição e Multiplicação - Propriedades - Teorema de Morgan Portas Lógicas - Módulo 1.3 Lógica Combinacional (Módulo 2) Lógica Sequencial (Módulo 3) Definições Constante Definições de Constante, Variável e Expressão em Álgebra Booleana Constante – São representados pelo "0" zero ou “1” um. Variável – São representadas por letras (A,B,C, etc.) e podem assumir somente um, dos dois valores (0 ou 1) Expressão – É a expressão matemática, envolvendo constantes ou variáveis, cujos resultados podem ser somente (0 ou 1) Exemplos: A.B ou A.B+C ou A.B.C +D, etc. Postulados da Álgebra Booleana (ver tabela resumo - Figura 1) Postulados, são um conjunto de regras aceitas como verdadeiras Complemento - O complemento de uma variável é representado por essa variável com uma barra em cima Adição – Representado pelo símbolo (+ ) (lê-se OU (OR em inglês) (ver tabela) Produto - Representado pelo símbolo ( . ) (lê-se E (AND em inglês) (ver tabela) Operações Básicas são AND ; OR e NOT Propriedades da Álgebra Booleana Lei comutativa Alei Comutativa afirma que, se trocarmos a ordem das variáveis, o resultado da equação booleana não mudará. Isso pode ser representado da seguinte forma: A + B = B + A A.B = B.A Lei Associativa A lei associativa permite que se faça um processo associativo com as vaiáveis da seguinte forma: A + (B + C) = (A + B) + C A.(B.C) = (A.B).C Lei Distributiva A lei distributiva permite que se faça um processo distributivo com as vaiáveis da seguinte forma: A + B.C = (A + B) (A + C) A.(B+C) = (A.B) + (A.C) Propriedae Up Teoremas De Morgan Os Teoremas de Morgan são muito úteis, sendo frequentemente usados para simplificar as expressões Booleanas. A figura 2 mostra as duas leis do teorema De Morgan e a Tabela Verdade Teorema de Morgan Exemplos de aplicação da Álgebra Booleana em Portas Lógicas Os exemplos 1 e 2 representam um conjunto de Portas Lógicas, com as respectivas entradas (para saber mais sobre Portas Lógicas clique aqui ) . A Saída, é dada por uma expressão Booleana. Para obtermos o valor da Saída, pode-se fazer uma Tabela Verdade (exemplo 1), na qual, para cada valores de entradas, corresponde um valor de saída. No exemplo 2, definimos valores de entrada para A, B e C. A saída (nível “0 ” ou simplesmente “0 ”), é o valor encontrado, para os valores das entradas dadas. Ainda no exemplo 2, é possível usando as regras da Álgebra Booleana simplificar a expressão Booleana. Quando isso é possível, a expressão simplificada, representa um conjunto, com um número de portas lógicas, menor que o do circuito original. Em outras palavras, é possível implementar um circuito eletrônico, com menos componentes, e provavelmente com um custo menor. Estes procedimentos (da simplificação da expressão) é feito por técnicos especializados em Eletrônica Digital, normalmente engenheiros. Resumo Como foi mencionado anteriormente, a Álgebra Booleana, é um assunto bem extenso e normalmente teórico É estudado em cursos técnicos ou na Faculdade (em engenharia, computação, etc.) Em função disso, fizemos somente uma introdução a respeito. Up

  • Eletrônica Analógica | SABER 360°

    CURSO de ELETRÔNICA ANALÓGICA O curso de Eletrônica Analógica, foi escrito especificamente para aqueles que têm, pouco ou nenhum conhecimento no campo da eletrônica analógica. Como nos demais cursos, só precisa saber o básico de matemática (SEM cálculo, álgebra ou qualquer fórmula complexa), para continuar aprendendo. O conteúdo: será mostrado de maneira simples, acessível e, com muitas ilustrações, algumas delas com movimento. V ocê pode ac essar qualquer part e do curso de duas maneiras: - Clicando no tópico de seu interesse, por exemplo, Resistores , Lei de OHM, ou, - C omo se fosse um livro, indo desde o inicio até o fim, capítulo após capítulo (ou módulo após módulo) de form a sequencial de aprendizado ( clique aqui , para acessar todo o conteúdo do curso ) . Se você sempre quis saber como func iona o mundo da eletrônica , aqui, é um bom começo Eletrônica Analógica (apresentação) Descrição do curso e Módulos Conceitos básicos (Módulo 1 e 2) Comp. eletrônicos Passivos (Módulo 3, 4 e 5) Semicondutores (Módulo 6 a 9) Curso Eletr. - Diagrama em Blocos Curso Eletrônica - como acessar Indice geral - Curso Eletrônica Eletrônica Analógica – Partes principais Para facilitar o aprendizado, dividiremos este curso de Eletrônica Analógica em 3 Módulos: Conceitos Bási cos Introdução à Eletr ônica - Módulo 1 Circuitos Eletrônicos - Módulo 2 C omp onentes eletrônicos Passivos Resistores - Mód ulo 3 Capacitores - Mód ulo 4 Indutores - Mód ulo 5 Semicondutores - Módulo 6 Di odos - Módulo 7 Transistores Bipolares - Módulo 8 Transistores FET - Módulo 9 Introdução á Eletrônica (Módulo 1) Átomos Tensão elétrica Corrente elétrica Tensão e Corrente AC e DC Resistência elétrica Lei de Ohm Potência e Energia Saiba mais... Saiba mais... Circuitos Eletrônicos (Módulo 2) Circuitos eletrônicos simples Circuitos eletrônicos em série Circuitos eletrônicos em paralelo Circuitos eletrônicos em série e paralelo Proteção e controle em circuitos eletrônicos Resistores - (Módulo 3) Conceitos Básicos Códigos de cores para resistor Valores Comerciais para resistores Resistores Variáveis Resistores SMD Saiba mais... Capacitores - (Módulo 4 ) Conceitos Básicos Tipos de Capacitor Como identificar valores de capacitores Código de cores de Capacitores Capacitores SMD Saiba mais... Blocos Indutores - ( Módulo 5 ) Conceitos Básicos Indutância e simbolo Como identificar valores de indutores Transformadores Especificações dos Transformadores Saiba mais... Semicondutores (Módulo 6) Conceitos Básicos Condutores Isolantes e Semicondutores Semicondutor Tipo N Semicondutor Tipo P Saiba mais... Diodos - ( Módulo 7 ) Conceitos Básicos Junções Tipo N Tipo P Diodo em tensão contínua, direta e inversamente polarizado Curva característica do diodo Diodo em tensão contínua, direta e inversamente polarizado Saiba mais... Transistores - (Módulo 8) Conceitos Básicos Polarização de um transistor Configurações básicas Regiões funcionamento transistor Curvas características Região de Corte Saturação e ativa Saiba mais... Índice completo do Curso de Eletrônica Analógica Topo Indice Inicial Como acessar o Curso de Eletrônica Analógica? Por ser um curso de aprendizado e pesquisa, foi pensado, para ser acessado de duas possíveis maneiras diferentes: Como um curso de aprendizado em Eletrônica básica (ou, como se fosse um livro) Neste caso, você pode imaginar o Conteúdo principal (como por exemplo: "Introdução à Eletrônica", "Circuitos Eletrônicos", "Resistores", etc.) como Módulos ou Capítulos , e o conteúdo abaixo de cada módulo ("Átomos", "Tensão Elétrica" por exemplo), como Tópicos desses Capítulos, assim como se fosse um livro. Comece pelo Módulo1, depois o Módulo 2, e assim sucessivamente de forma sequencial, para um aprendizado constante e progressivo. Acesso a qualquer conteúdo , independente do capítulo ou tópico, basta clicar em qualquer conteúdo (que esteja linkado) de qualquer lugar, que você irá acessar imediatamente, as informações a respeito desse assunto que foi clicado. Por exemplo, clique em "lei de Ohm ", e você terá acesso a todo o conteúdo. a respeito. Além disso, em muitas seções poderá haver links, que permitem, se forem clicados, que você acesse outras páginas, em qualquer local do curso. Esses links, permitem um acesso mais específico ou avançado, a respeito desse conteúdo Ao longo do tempo, o conteúdo do curso será acrescido de novos tópicos, novas seções além de novos cursos. Topo Indice do Crso Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Introdução à eletrônica Átomos Estrutura do átomo Elétrons e Prótons Tipos de Materiais carga elétrica Tensão elétrica Diferença de potencial Definição de Volt Tensões AC e DC Corrente elétrica Definição Unidades de corrente Sentido da corrente Tensão e corrente AC e DC Formas de onda Correntes e tensões contínuas Correntes e tensões alternadas Resistência elétrica Resistência Resistor Lei de OHM Lei de OHM Diagrama de OHM Potência e Energia Definição de potência Energia dissipada Circuitos eletrônicos Circuitos eletrônicos simples Circuitos eletrônicos em Série Circuitos eletrônicos em Paralelo Circuitos eletrônicos em Série e Paralelo Proteção em circuitos eletrônicos Resistores Fixos Conceitos básicos Resistor - Definição e símbolo Tipos de resistores e Código de cores Tabela de cores definição Tabela com 4,5 e 6 faixas Resistores com valores numéricos Valores Comerciais Definição Tabelas E192; E96; E48; E24; E12 e E6 Resistores Variáveis Conceitos básicos Definição Tipos de resistores variáveis Potenciômetro e Trimpot Potenciômetros Tipos de Potenciômetro TRIMPOT Reostato e Varistor Reostato Tipos de Reostato Varistor Potenciômetro Digital Como funciona o Potenciômetro digital Fotoresistor Como funciona o Fotoresistor Aplicações Termistores Termistor NTC e TPC Como funciona o termistor Materiais de Resistores Composição carbono Filme metálico Fio enrolado Resistores SMD Conceito Código SMD do resistor Código SMD para 3 dígitos Código SMD para 4 dígitos Código SMD EAI-96 Tabelas Topo Módulo 4 Módulo 5 Capacitores Conceitos básicos O que é um Capacitor Como funciona o capacitor Capacitância Símbolo Tipos de Capacitores Características dos capacitores Capacitores polarizados Capacitores de Filma Plástico Outros tipos de capacitores Capacitores SMD Códigos de capacitores SMD Eletrolíticos SMD Ligação de capacitores Capacitores em Paralelo Capacitores em Série Indutores Conceitos básicos O que é um Indutor Como funciona o Indutor Indutância Tipos e formatos de indutor Especificações de Indutores Como é gerada a indutância Especificações de indutores Como identificar valores dos indutores SMD Indutores com valores codificados Indutores com código de barras Transformadores O que é um transformador Como funciona um transformador Cálculo de tensão de saída Especificações de um transformador Alto-falantes Módulo 6 Semicondutores Conceitos básicos O que são condutores O que são isolantes Semicondutores Par Elétron-Buraco Adicionando impurezas Doping Semicondutor Tipo-N Semicondutor Tipo-P Topo M[odulo 7 Diodos Conceitos básicos O que é um diodo Junção NP Como é feito um diodo Símbolo Polaridade de um diodo Diodo em tensão contínua DC, diretamente polarizado Diodo em tensão contínua DC inversamente polarizado Curva característica do diodo de silício Diodo em tensão AC Retificadores com diodos Retificador de meia onda Retificador de onda completa Diodos de potência Diodo Zener Diodo LED Acoplador Ótico Módulo 8 Transistores Bipolares Conceitos básicos O que é um Transistor Transistor Bipolar Símbolo Polarização transistor NPN Polarização transistor PNP Configurações de transistores Configuração transistor bipolar Transistor Base Comum Transistor Emissor Comum Transistor Coletor Comum Regiões de um transistor Bipoar Região Ativa Curvas características de saída Região de Corte Região de Saturação Especificações de um transistor Módulo 9 Transistores Efeito de Campo - JFET - MOSFET (em breve) Topo

  • Transformadores | SABER 360°

    Transformadores O transformador, utiliza as mesmas propriedades básicas – indução eletromagnética -de um indutor. Na sua construção, usam-se dois enrolamentos (pode ser mais), que envolvem um núcleo fechado e comum, a esses dois enrolamentos, como mostrado na figura 12. Como funciona um transformador Como vimos anteriormente, uma corrente elétrica variável, produz um campo magnético variável, chamado de indução eletromagnética. Neste caso, a indução eletromagnética gerada pelas bobinas é mútua, na qual uma bobina de fio, induz magneticamente uma tensão na outra bobina. Os transformadores têm a propriedade de transformarem (daí a palavra transformador) uma tensão da bobina (ou enrolamento) primária, em outra tensão de valor diferente, na bobina secundária, conforme figura 12. Repare que os enrolamentos são independentes, não se tocam. Os transformadores são capazes de aumentar ou diminuir os níveis de tensão e corrente de sua alimentação. Basicamente transformam um valor de tensão de entrada, em outro valor diferente na saída. A tensão de entrada é Vi e a de saída Vo . A corrente é indicada por i . A representação esquemática, é mostrada à direita na figura. Indutores - Módulo 5.2 Transformadores E Conceitos básicos - Módulo 5.0 Especificações de Indutores - Módulo 5.1 Transformadores - Módulo 5.2 O que é um transformador Como funciona um transformador Calculo da tensão de saída Especificações de um transformador Alto-falantes Indíce do conteúdo dos Indutores Calculo Tensão Trafo Como calcular a tensão de saída em um transformador? Vimos que a tensão de saída em transformador, é diferente da tensão de entrada, mas, qual o motivo para isso? A resposta está no número de espiras, que cada enrolamento tem, associados ao valor de tensão. Na figura 13 o primário tem 50 espiras e o secundário 10 espiras, formando uma relação de 50:10 ou mais corretamente 5:1 Essa relação de 5 para 1, permite que os 600 volts do primário, se transformem em 120 volts no secundário. Mas, há mais um detalhe. Lembra da fórmula “P=VxI” onde P é potência, V tensão e Corrente, então, se a tensão diminui em um fator de 5 vezes, a corrente por sua vez será 5 vezes maior no secundário. Especificações de um Transformador Para se utilizar ou substituir um transformador, é necessário saber as especificações do mesmo. No transformador vem identificado o primário (com o valor de tensão e corrente permitidos) e, o secundário com as tensões e correntes na saída, como mostrado na figura 14. Este transformador possui uma entrada, 230 VAC (I/P Input Power) e duas saídas, 15V e 12V (O/P Output Power), com especificação das cores correspondente. Ainda para este transformador, a frequência é para 50 Hz, portanto não serviria aqui, pois a nossa frequência é de 60Hz Tamanhos dos transformadores Os transformadores podem ser pequenos, e encontrados, por exemplo, aparelhos de som, fontes de notebook, computadores, etc, (figura 15), até os muito grandes (figura 16), usados pelas companhias de eletricidade, seja em hidrelétricas, em subestações, ou na rua, onde normalmente ficam pendurados em postes. Topo

  • Multiplexadores e DMUX | SABER 360°

    Multiplexador Digital O Multiplexador Digital (também chamado de MUX ou MPX), é um dispositivo digital (circuito eletrônico) capaz de selecionar uma entrada (dentre várias linhas de entrada), e encaminhá-la para uma linha de saída. Os multiplexadores operam "como se fossem chaves rotativas" de múltiplas posições de entrada (uma de cada vez) para a saída. Os multiplexadores são capazes de lidar com aplicações analógicas e digitais . Multiplexadores Analógicos, usam Transistores ou MOSFETs como interruptores ou relés, e os Multiplexadores Digitais, são feitos de Portas Lógicas de alta velocidade . Como funciona o Multiplexador? Independentemente de como é implementado um multiplexador, seja Digital, seja Analógico, a “maneira de como ele funciona” é o mesmo. A figura 1, mostra um dispositivo mecânico constituído de 4 entradas, 1 chave roteadora e uma saída. A chave pode rotacionar para cada uma das 4 entradas (A, B, C e D), conectando cada uma dessas entradas, individualmente a uma única saída. Na figura 1, a entrada B está conectada à chave, portanto, a saída, será igual à entrada B nessa situação. Tipos de Multiplexadores Os multiplexadores são classificados em quatro tipos: Multiplexador 2X1 (2 linhas de entrada e 1 saída) Multiplexador 4X1 (4 linhas de entrada e 1 saída) Multiplexador 8X1 (8 linhas de entrada e 1 saída) Multiplexador 16X1 (16 linhas de entrada e 1 saída) Multiplexador 4x1 A figura 2, mostra um Multiplexador Digital de 4 entradas por uma saída. Há também 2 linhas de controle. As 2 Linhas de Controle (S0 e S1), são equivalentes à Chave da figura 1, pois essas duas linhas binárias, permitem 4 possibilidades de entrada (E0, E1, E2 e E3) e, para cada uma delas, uma única saída como mostra a Tabela Verdade. Tipos MUX Multiplexador e Demultiplex Módulo 2 .2 Eletrônica Digital - Lógica Combinatória Conceitos (Elet. Digital) - Módulo 1 Codificador e Decodificador - Modulo 2.1 Multiplexador e Demultiplexador Módulo 2.2 Multiplexador - MUX - Tipos de Multiplexador - Símbolo do MUX - MUX 8X1 - Exemplo DeMultiplexador - DMUX - Tipos de D MUX - DMUX 1X4 - Símbolo do DMUX - DMU X 1X8 - Exemplo Somadores Módulo 2.3 Circuitos Sequenciais Módulo 3 Símbolo do Multiplexador É comum em esquemas eletrônicos, vermos o multiplexador, ser representado pelo símbolo da figura 3 Neste caso, o símbolo representa um Multiplexador 8 para 1. Consiste em 8 linhas de entrada, uma linha de saída e 3 linhas de seleção. Multiplexador 8x1 - Exemplo Na figura 4, é mostrado um Multiplexador 8X1 (8 entradas e 1 saída) 74LS151 . À esquerda da figura, vemos o Circuito Integrado (chip) e como ele é encontrado à venda no comercio. Os chips vêm com várias inscrições marcadas no encapsulamento, algumas delas específicas do fabricante, porém, o número principal do CI “74151” deve ser o mesmo independente do fabricante. Por exemplo, a Texas Instruments (fabricante), tem as seguintes especificações para o CI 74151: “SN74151A”; “SN74LS151” e “SN74S151”. Embora seja essencialmente o mesmo CI, com funções equivalentes, as letras em Negrito e Sublinhadas, representam alguma aplicação específica ou diferente. Para saber o que cada uma dessas letras especifica, só mesmo consultando o Data Sheet do componente, disponível no site do fabricante. Ainda na figura 4, é representado o Diagrama de conexões. Nele as linhas são separadas por função, como mostrado Simbolo MUX Mux 8x1 Exemplo Finalmente, a Tabela Função ou Tabela Verdade , mostra os valores de saída (Y e W), correspondentes às entradas. Esta relação, é feita através do controle das Linhas de Seleção (C, B e A). A saída W, por ter uma barra em cima (lógica negativa) mostra os valores complemento da saída Y. O Strobe (G com barra em cima) é o enable (habilitador ) do CI. Como só é habilitado em nível baixo (L), quando está em nível alto (H), as saídas são fixas, independente das entradas. Para que serve o Multiplexador? Aplicações de Multiplexadores Os multiplexadores são usados em várias aplicações e com finalidades diversas. A principal utilização Sistemas de comunicaçã o – Os Multiplexadores são muito usados em sistemas de comunicação, para fins de transmissão de dados. Grandes quantidades de dados (de áudio, vídeo e dados) podem ser transmitidos usando uma única linha de transmissão, o que reduz o custo e aumenta muito a eficiência, entre outras vantagens. Memória e dispositivos de um computador - Os multiplexadores são usados na memória do computador, em teclados e uma série de aplicações inerentes a esses dispositivos eletrônicos, diminuindo o custo e aumentando a eficiência dos equipamentos. São também muito usados na Rede Telefônica e em Sistemas de transmissão de Vídeo Demultiplexador Demultiplexador O Demultiplexador, realiza o processo inverso do multiplexador, portanto, reverte o que o outro faz. O demultiplexador (também chamado de DMUX ) é um dispositivo com uma entrada única, e várias linhas de saída. Tecnicamente, sempre que se multiplexa um sinal em uma “ponta” é necessário demultiplexá-lo na outra ponta, por isso, a necessidade do uso desse tipo de dispositivo. Tipos deDMUX Tipos de Demultiplexadores Os Demultiplexadores são classificados em quatro tipos: Demultiplexador 1X2 (1 linha de entrada e 2 saída) Demultiplexador 1X4 (1 linha de entrada e 4 saída) Demultiplexador 1X8 (1 linha de entrada e 8 saída) Demultiplexador 1X16 (1 linha de entrada e 16 saída) Demultiplexador 1X4 A figura 5, mostra um DMX (Demultiplexador) Digital de 1 entrada por 4 saídas. Há também 2 linhas de controle. As 2 Linhas de Controle ou seleção (S0 e S1), são responsáveis pelo controle da linha de entrada. Há 4 saídas (Y0, Y1, Y2 e Y3) e, para cada uma delas, uma única saída (nível baixo) como mostra a Tabela Verdade. Símbolo do Demultiplexador Símbolo do Demultiplexador, é mostrado na figura 6. Neste caso, o símbolo representa um Demultiplexador 1 para 8. Consiste em 1 linha de entrada, e oito linhas de saída e 3 linhas de seleção. Simbolo DMUX DMUX 1X8 Exemplo DMUX 1X4 Demultiplexador 1x8 (74LS155) - Exemplo Na figura 7, é mostrado o DMUX 8X1 ( 8 entradas e 1 saída) 74LS155 . O CI 74LS155, de acordo com o “Data sheet” do fabricante, pode ser configurado para funcionar como 2 demultiplexadores (1X4) separados, ou, configurado como DMUX (1X8), mostrado na figura 7. Neste caso a configuração é a seguinte: Entradas: 2 entradas interligadas, G1 e G2 (Strobe ou Dados pinos 2 e 14). G1 e G2, são ativados por nível baixo, como pode ser visto na Tabela de Função. Saídas: 8 saídas – (de 1Y0 a 2Y3 – pinos: 7, 6, 5, 4, 9, 10, 11, e 12) Entradas de controle : A, B (pinos 13 e 3) e C1 e C2 (interligados – pinos: 1 e 15) No Diagrama de Conexão, observa-se que, quando a entrada de dados G (G1 e G2), é nível baixo (L), a saída (Y), é habilitad a. Pode-se observar pela Tabela de funções, que as saídas (Y), também apresentam uma saída em nível baixo (L), de acordo com a seleção da linha respectiva. Este CI (da Texas Instruments, fabricante), pode ser encontrado como : 74LS155; 74LS155A, (entre outros), com funções equivalentes. Para ver a diferença entre elas é necessário consultar o Data Sheet do componente, disponível no site do fabricante.

  • Circuios Seriais e Paralelos | SABER 360°

    Circuito em Paralelo e Serial combinados Nesta seção, veremos circuitos mistos, numa combinação de paralelo com serial. A figura 1, mostra componentes ligados em paralelo e também em série. À esquerda do desenho, temos um circuito com essas características e, à direita, o mesmo circuito, porem com valores de resistência, além de outros valores a serem calculados. Circuitos em Série e Paralelo Módulo 2.4 Eletrônica Analógica Introdução - Módulo 2.0 Circuitos Eletrônicos básicos Circuitos em Série - Módulo 2.2 Circuitos Paralelos - Módulo 2.3 Circuito em Série e Paralelo Módulo 2.4 Exemplos de circuitos em paralelo e série Cálculo de tensão e corrente Proteção em Circuitos Eletrônicos Há diversas maneiras de se calcularem esses valores, aqui usaremos uma delas, descrevendo-a com os passos a seguir: 1º - Achar o valor da resistência equivalente entre R2 e R3, ou seja, calcular o valor de um resistor (Requivalente), que possa substituir esses dois resistores. Como são dois resistores em paralelo, usamos a fórmula mostrada na figura1: R2 X R3 / ( R2 + R3) = 69 Ω 2 º - Agora temos: R1 e Requivalente e, usando a lei de Ohm, podemos calcular a corrente como mostrado na figura 1. V = (R1 + Requiv) X i = 0,25A 3º - Usando novamente a lei de Ohm, para calcular a queda de tensão em R1: V R1 = R1 x i = 2,5 V Resumindo: Requivalente = 69 Ω I = 0,25 A ou 250 mA V R1 = 2,5 V Quais os valores para i1 e i2 ? Calcule como exercício. Topo

  • Tensão e Corrente DC e AC | SABER 360°

    Tensão e Corrente, Contínua e Alternada Como foi visto anteriormente, só haverá um fluxo de elétrons (corrente elétrica), se houver uma tensão entre dois pontos. Além disso, se a tensão é continua, a corrente também o é e, se a tensão for alternada, a corrente também é alternada. Então: Uma corrente contínua (CC ou DC – do inglês Direct Current), está ligada a uma tensão contínua , Uma corrente alternada (CA ou AC – do inglês Alternated Current), está relacionada com a tensão alternada AV. Formas de onda Só olhando para um fio energizado (no qual há uma corrente elétrica) não é possível saber se a corrente, ou a tensão, é contínua ou alternada, no entanto elas são diferentes entre si. Uma forma de visualizarmos isto, é ver as suas formas de ondas, em osciloscópio. Em um esquema eletrônico, para evitar dúvidas a respeito disso, é mostrado qual o tipo de tensão usado, através do símbolo eletrônico correspondente, como foi visto em seções anteriores Correntes e Tensões Continuas – DC (vistas num osciloscópio) As tensões contínuas (como a de uma pilha, por exemplo), caracterizam-se por apresentar uma forma de onda contínua (uma reta), quando observadas num osciloscópio A figura 1 mostra esse forma de onda. Em tracejado está representado, a posição inicial do traço do osciloscópio. Observação: O tracejado, não existe no osciloscópio, sendo aqui apresentado somente como referência, e pode-se escolher qualquer retícula horizontal, para essa referência. Tensão e Corrente elétrica Módulo 1.4 Eletrônica Analógica Átomos - Módulo 1.1 Introdução - Módulo 1.0 Resistência elétrica - Módulo 1.5 Tensão elétrica - Módulo 1.2 Corrente elétrica - Módulo 1.3 Tensão e Corrente AC e DC Formas de onda Correntes e tensões Contínuas Correntes e tensões alternadas Observações Potência e Energia - Módulo 1.6 Resistência elétrica - Módulo 1.5 Correntes e tensões DC Como calcular o valor da tensão? O valor da tensão é obtido, multiplicando-se o número de retículas horizontais (da referência até à forma de onda, vezes (X), o valor previamente configurado (pelo usuário) de um determinado botão do osciloscópio, próprio para isso (cl ique aqui para ver ) Como exemplo, se o valor entre cada retícula horizontal for de 2 V/div (2 volts por divisão) e, como temos 3 retículas, então, o valor dessa tensão será de 6 Volts. Correntes e Tensões Alternadas E para medir essa tensão com um multímetro? (Quer saber mais clique aqui ) Em primeiro lugar (refira-se à figura 2), é necessário selec ionar a função correta no multímetro “Tensão Contínua – DC”, e depois efetuar as medições como mostrado. No nosso exemplo, valor medido (visor: 8.75 V) é um pouco inferior ao valor da pilha (9 v). Isso mostra que a pilha já teve um gasto de carga. Repare que quando se invertem as ponteiras, o valor lido é alterado. No primeiro caso o valor é positivo, no segundo, aparece um sinal de (-), indicando que a ponteira vermelha (+), está colocada no negativo da pilha. O valor absoluto (8,75), ou seja, o valor medido, entretanto, permanece o mesmo. Correntes e Tensões Alternadas - AC e AV A Corrente e a Tensão alternada (AC e AV), vistas em um osciloscópio, têm forma de onda senoidal, como mostrado na figura 3. Qual o valor da tensão? A medição do valor de tensão, leva em conta o número de retículas horizontais, desde a parte inferior dessa onda, até à parte superior. Se a distância entre cada retícula, foi configurado para 30 V/div, então o valor seria: 4 x 30 = de 120 Volts. Como medir a tensão com um multímetro? Para medir essa tensão com um multímetro, é necessário em primeiro lugar (refira-se à figura 4), configurar o multímetro para a função “Tensão alternada – AV ~ ), e depois efetuar as medições como mostrado. Repare que trocar a posição das ponteiras, não afeta o valor medido, por isso é indiferente, como se colocam as ponteiras. Topo Importante Na tomada da figura 4, é mostrado a designação, para cada um dos orifícios dessa tomada: N para Neutro (retorno da corrente) T para Terra (fio de aterramento) F para Fase Como a corrente e a tensão alternada funcionam? No funcionamento da corrente alternada, os elétrons oscilam em volta de um ponto fixo, com uma frequência de 60 Hz. Isso quer dizer que, os elétrons fazem um movimento de vai e vem, 60 vezes durante um segundo. A corrente alternada, é largamente empregada na transmissão de energia elétrica, e é obtida por meio de geradores AC, em Usinas Hidrelétricas, Torres Eólicas, etc. Além de mais econômico, uma outra grande vantagem da tensão alternada, é que se podem produzir tensões muito elevadas na fonte de geração (500 mil volts, por exemplo), e assim, transmiti-las a longas distâncias, com perdas menores. Já nos locais de consumo, uma subestação, reduz através de transformadores, a tensão para valores mais baixos e adequados, para utilização em residências, ou fábricas. Motores elétricos e compressores (por exemplo, ventiladores, geladeiras, etc.), usam diretamente tensões alternadas. . Observações Importantes sobre o osciloscópio (figura 5) ( cl ique aqui para ver como funciona ) - Os “quadradinhos ou retículas” dos osciloscópios, tanto verticais quanto horizontais, têm seus valores de medição, dependentes das configurações efetuadas no painel de controle, desse osciloscópio. - E as retículas verticais, para que servem? Estas retículas (verticais), servem para medir a frequência. Se a onda senoidal como da figura 3, fosse a verificada em uma tomada de parede, o valor de frequência medido, seria de 60 Hz (Hertz é medida para frequência) - Um osciloscópio, é o ideal para ver a forma de onda e também para fazer as medições, porém é muito caro, e não é imprescindível. Você poderá fazer todas essas medições com um multímetro. Tanto o osciloscópio, quanto o multímetro, serão estudados em "Faça você mesmo". Topo

  • Termistor NTC e PTC | SABER 360°

    Termistores O que é um termistor? O Termistor é um tipo especial de resistor. Concretamente, ele é um resistor cuja resistência varia, em função da variação do valor da temperatura. São portanto, componentes termo sensíveis. O Termistor altera seu valor resistivo, em proporção a pequenas mudanças na temperatura ambiente. Ou seja, à medida que sua temperatura muda, também muda sua resistência. Na figura 14, temos um Termistor e seu Símbolo Tipos de Temistores Como vimos no capítulo 1, todo resistor é sensível à mudança de temperatura, uma característica indesejável, que o projetista leva em consideração ao fazer o seu projeto, de tal maneira que esse efeito possa ser diminuído. Mas, neste caso, o que se quer é justamente o contrário, é aproveitar essa variação de temperatura com finalidades bem específicas. Há dois tipos de Termistores: Termistores NTC (Coeficiente de Temperatura Negativo, em português). Sua resistência diminui, conforme a temperatura aumenta. Termistores PTC (Coeficiente de Temperatura Positivo, em português). Sua resistência aumenta, conforme a temperatura aumenta. Repare que o termistor PTC , tem um funcionamento diferente do termistor NTC. Nele a resistência aumenta com o aumento da temperatura. Essa é uma característica requerida em alguns tipos de equipamentos onde é usado, porém, os termistores PTC, são pouco usados em relação aos NTC. Como funciona um Termistor Como vimos, o valor da resistência varia em função da temperatura. A figura 15, mostra essa curva de variação, linha vermelha, para termistores NTC e, em azul para PTC . Termistores NTC - Repare que com um valor de temperatura mais baixo, a resistência tem seu valor mais elevado. Conforme a temperatura aumenta, a linha vermelha vem “descendo”, ou seja, diminuindo o valor da resistência. Assim R1 < R2, mas T1 > T2 Termistores PTC - A linha azul tem forma oposta à azul. Assim R1 < R2 e T1 < T2 Como funciona Termistor Termistor NTC e PTC - Módulo 3.9 Resitores Variáveis Resistores - Fixos Tabela de Cores - Módulo 3.2 Conceitos Básicos - Módulo 3.1 Valores Comerciais - Módulo 3.3 Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resistores - Variáveis Conceitos Básicos - Módulo 3.5 Potenciômetro e Trimpot - Módulo 3.6 Reostato e Varisitor - Módulo 3.7 Potenciômetro Digital e Fotoresistor - Módulo 3.8 Termistores NTC e TPC - Módulo 3.9 Definição Termistor NTC e Termistor PTC Como funciona o Termistor Resistores SMD - Módulo 3.10 Associação de Resitores - Módulo 3.11 As curvas da figura 15, mostram o comportamento da resistência versus temperatura. As curvas da figura são curvas genéricas pois, cada componente específico tem uma curva característica relacionada, porém com o mesmo tipo de “desenho”. Valores comerciais Os termisitores são pequenos e normalmente encontrados na cor escura, e podem ter vários formatos. Os termistores disponíveis comercialmente possuem valores nominais de 1K, 2K, 10K, 20K, 100K, etc. Este valor, indica o valor da resistência a uma temperatura de 25 o C. Usos de Termistores Os termistores têm uma variedade de aplicações. Eles são amplamente utilizados como uma maneira de medir a temperatura. Veja alguns exemplos: • Termômetros digitais modernos • Eletrodomésticos (como micro-ondas, geladeiras e fornos) • Monitoração de temperatura como em baterias automotivas • Útil em muitos circuitos eletrônicos básicos (O starter kit Arduino para iniciantes, utiliza-o ) • Como proteção de Picos de corrente. Os termistores NTC podem ser usados como dispositivos limitadores de corrente de pico em circuitos de alimentação (por exemplo, fontes de computador).Apresentam uma resistência mais alta inicialmente, o que impede que grandes correntes fluam ao ligar, e depois que aquecem, então sua resistência diminui, permitindo um maior fluxo de corrente, durante a operação normal. Topo

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