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65 elementos encontrados para ""

  • Valores Comerciais Resistores | SABER 360°

    Valores Comerciais ou Valores Padrão de Resistores No tópico anterior, aprendermos como ler o valor de um resistor, e vimos também que todo o resistor tem uma variação (tolerância) em relação ao valor especificado. Mas será possível, encontrar um valor específico qualquer, para um resistor? Ou, se ao projetar um circuito, for encontrado, por exemplo, um valor de 870 Ω, é possível achar um resistor com esse valor? A respostas para os dois casos é não, veja porquê. O que são Séries e Valores Comerciais? Fabricar resistores com todos os valores possíveis, seria impraticável. Por isso, os fabricantes produzem resistores, com valores e tolerâncias, obedecendo a normas específicas. Assim, os resistores são fabricados dentro de faixas restritas, com valores específicos de ohms, além de faixas de tolerância. Antes de falarmos sobre padrões, e para entender o porque, de não haver necessidade de se fabricar resistores em todos os valores, veja o seguinte exemplo: Imagine um resistor com 100 Ω com tolerância (variação) de 10%. Este resistor em função da tolerância, pode variar de 90 Ω a 110 Ω. Então, qualquer necessidade de um resistor (em projeto por exemplo) entre 90 a 110 Ω, será coberto com resistor de 100 Ω e tolerância de 10%. O mesmo raciocínio, é usado para outros valores de tolerância. Estes valores (e tolerâncias), são chamados normalmente de valores comerciais (ou valores padrão) e, obedecem à norma “IEC 60063”. Nesta norma, são padronizados em series, chamadas “E6, E12, E24, E48, E96 e E192”. São seis séries porque existem 6 padrões de tolerância, como poderá ser visto nas tabelas. Valores Comerciais - Módulo 3.3 Resitores Fixos Tabela de Cores - Módulo 3.2 Conceitos Básicos - Módulo 3.1 Valores Comerciais - Módulo 3.3 Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Definição Tabelas: E192; E96; E48 Tabelas: E24; E12; E6 Resistores - Variáveis Conceitos básicos - Módulo 3.5 Potenciômetro e Trimpot - Módulo 3.6 Reostato e Varistor - Módulo 3.7 Potenciômetro Digital e Fotoresistor Termistores NTC e TPC - Módulo 3.9 Resistores SMD - Módulo 3.10 Associação de Resitores - Módulo 3.11 A figura da Tabela 1, é uma forma mais sofisticada, de mostrar todas as Séries com as suas tolerâncias, juntas. Existem 6 séries (de E6 a E192), com percentuais de tolerância que variam de 20 a menos de 0,5 % respectivamente Repare na tabela que, na série E6 existe um só valor para 100 (Ω), 2 valores E12 (100 e 120), até 8 valores para série E96. Essa variação de valores (de 1 em E6, até 8 em E96), é devido ao percentual de tolerância. Voltemos à pergunta inicial. Em primeiro lugar, o projetista irá escolher uma determinada série, de acordo com as necessidades e especificações do circuito eletrônico e, depois, um valor comercial que se “encaixe”. No exemplo de 870 Ω, caso ele use a série E12, escolherá um resistor de 820 Ω (Figura 1 à esquerda dentro da faixa de variação), com 10% de tolerância. Repare que, mesmo escolhendo a faixa E96 de menor tolerância, ainda assim, não encontraria um valor exato, tendo que escolher um resistor de 866 Ω Resumindo, o valor e tolerância a ser escolhido, é tarefa do projetista do circuito, cabendo ao técnico, fazer a troca do componente defeituoso, substituindo-o por outro de igual especificação. TABELA DE RESISTORES As Tabelas a seguir (E192 / E96 / E48 / E24 / E12 / E6) representam os Valores Padrão para os Resistores, norma EIA (Associação das Industrias Eletrônicas, em português) Como foram projetadas as Tabelas da Serie E (Nível Intermediário) Refira-se à figura 1. Na tabela do lado esquerdo, uma linha vertical está dividida em 12 intervalos, os quais originaram a série E12 (para E24, são 24 intervalos, e assim sucessivamente). Mas como se chegou aos valores numéricos, para esses intervalos? Usa-se uma escala logarítmica, com a seguinte formula: 10 ^ (1/12) = 1,21 (^ é igual a elevado) Onde, (10) é uma escala decádica (1 a 10, de 10 a 100, 100 a 1000 , etc) e, (1/12 ), o intervalo para cada escala num total de 12 . O valor achado será 1,21, arredondado para 1,2 como mostrado. Será o fator de multiplicação. Em função do resultado e, com variação (tolerância) de 10%, todas as faixas, se sobreporão, nas suas extremidades, com os valores das escalas inferior e superior, como mostrado na figura 1. O uso deste procedimento serve para: - Todos os valores das décadas (0,1 a 1, 1 a 10, etc) - Todas as Séries. Topo

  • Termos e Condições de Uso | SABER 360°

    Termos e Condições de Uso Estes termos e condições descrevem as regras e regulamentos, para o uso do site Saber360. As seguintes terminologias poderão ser usadas: “nós” e “Site”, referem-se ao site saber360.com.br e “usuário” e “você”, referem-se a você, a pessoa que navega no site. Ao acessar o Site, assumimos que aceita e concorda com estes termos e condições. Não continue a usar o nosso Site, se não concordar em aceitar todos os termos e condições indicados nesta página. Nota : O conteúdo do site Saber360, é apenas para informação e conhecimento, disponibilizado a todo usuário, como forma de tentar suprir lacunas existentes, em áreas específicas da Ciência Básica Quanto ao uso do Site Você pode: - Visitar e visualizar as páginas deste Site apenas para seu uso pessoal. - Você pode copiar imprimir e distribuir o material do site para terceiros nas seguintes condições: Não pode ser para uso comercial Deve mencionar obrigatoriamente, a origem desse conteúdo. Você não pode: - Explorar comercialmente este site e seu conteúdo. - Você não pode duplicar, publicar, modificar ou distribuir o material do nosso Site, para outros sites ou para fins comerciais, sem a nossa permissão prévia por escrito . - Você não pode criar Links de outro site, para o nosso Site - Usar o Site para promover produtos, serviços ou materiais. Direitos Autorais - O conteúdo deste Site (texto, imagens, vídeos, etc) são de nossa propriedade e estão protegidos pelas leis de direitos autorais. - Conteúdos de terceiros, são explicitados no site, e propriedade dos mesmos. Isenção de Responsabilidade Nos esforçamos sempre, para que todo o conteúdo esteja atualizado e correto, mas, não prometemos que o Site ou quaisquer conteúdo ou serviços estejam sempre corretos, livre de erros e úteis. Embora seja nossa intenção disponibilizar conteúdo novo ao longo do tempo, nós podemos suspender, interromper, abolir, alterar ou excluir este site e seu conteúdo, no todo ou em parte, a nosso exclusivo critério, sem aviso prévio ou contato. Também não nos responsabilizamos por perdas, danos, erros ou consequências, incorridos pelos usuários, provenientes do mau uso, imperícia ou imprudência, do conteúdo e serviços, prestado pelo Site. Incidentes relacionados a sites de terceiros, acessados pelos usuários, por meio de links. O que não pode Difamar, intimidar ou atos que prejudiquem a reputação ou credibilidade do nosso Site Utilizar ou disponibilizar de vírus ou outros programas nocivos, através do Site Declarações ou notificações falsas, incluindo a inserção de endereços de e-mail de outras pessoas. Ações que possam interferir no funcionamento deste site. Data 22 de julho de 2022

  • Registradores Deslocamento | SABER 360°

    REGISTRADORES DE DESLOCAMENTO Registrador (Register em inglês), é um dispositivo eletrônico que armazena informações no formato de bits (0 ou 1), que atuam como uma memória. É formado por um grupo de Flip Flops, que permitem armazenar vários bits de dados. São conectados de tal jeito, que a saída de um Flip Flop, serve de entrada para o Flip Flop seguinte, como mostrado na figura 2. Quando esses Flip Flops estão ligados em série, as informações armazenadas nesses registradores podem ser transferidas de um para outro, e são chamados de registradores de deslocamento (Shift Registers em inglês) e, pertencem à família dos “Circuitos Lógicos Sequenciais”. Registradores de Deslocamento M ódulo 3.4 Eletrôni ca Digital - Circuitos Sequenciais Conceitos (Elet. Digital) - Módulo 1 Circuitos Combinacionais - Modulo 2 Crcuitos Seq. Introdução - Módulo 3.0 Latches - Módulo 3.1 Flip Flop - Módulo 3.2 Contadores - Módulo 3.3 Registradores - Modulo 3.4 Definição e uso de registradores Tipos de Registradores . Registrador de Deslocamento - SISO Exemplo 74LS164 Registrador de Deslocamento - SIPO Registrador de Deslocamento - PISO Registrador de Deslocamento - PIPO Registrador Bidirecional Exemplo 74LS194 Exemplos de uso de registradores: Transformar dados paralelos em seriais, Registradores Bidirecionais podem usados em circuitos aritméticos, para dividir ou multiplicar por dois. Quando necessário podem ser usados para provocar atrasos em circuitos específicos Reduzir o número de fios ou linhas entre dois circuitos (usar ligação em série em vez de paralela), etc. Tipos de Registradores: Em relação ao tipo de “entrada” versus tipo de “saída”, os Registradores podem ser divididos em: Registradores de deslocamento “Serial In Serial Out” – SISO Registradores de deslocamento “Serial In Parallel Out” – SIPO Registradores de deslocamento “Parallel In Serial Out” – PISO Registradores de deslocamento “Parallel In Parallel Out” – PIPO Registrador de deslocamento Bidirecional A figura 1 mostra esquematicamente, os diversos tipos de registradores. Tipos deRegistradores Registrador de Deslocamento Serial In Serial Out – SISO Registrador SISO Os registradores de deslocamento Serial (SISO), transmitem dados serialmente bit a bit a cada transição do Clock. Os dados são enviados pela entrada serial (à esquerda – Serial In). Para cada ativação de borda negativa do sinal de clock, os dados mudam de um estágio para o próximo. Assim, podemos obter os bits serialmente da saída no último flip-flop D (à direita Serial Out). Na inicialização, o registrador de deslocamento é primeiro reinicializado, forçando as saídas de todos os flip flops a zero, para só depois os dados serem aplicados à entrada, um bit por vez. A figura 2, é um Registrador de Deslocamento de 4 bits. Todos esses flip flops são síncronos entre si, pois o mesmo sinal de clock é aplicado a cada flip-flop, ao mesmo tempo. Exemplo de um Registrador Serial In Serial Out de 3 bits. A figura 3, mostra um registrador do tipo SISO, com 3 Flip Flops (3 bits). Nessa figura é mostrado também uma Tabela de Estado, que apresenta o estado na saída de cada Flip Flop, para cada bit na entrada. Pela Tabela verifica-se que o estado inicial dos flip flops, na ausência de sinal de clock é “0”, e a cada pulso de clock, um bit é transferido ao Flip Flop seguinte. Na terceira transição do clock, é mostrado o bit “0” (LSB) e na quinta transição o outro “0” (MSB). No total são necessários 5 pulsos de clock. Registrador de Deslocamento Serial In Parallel Out – SIPO Registrador SIPO O Registrador Entada Serial e Saída Paralela (SIPO), converte os dados seriais de entrada, em dados paralelos na saída. A figura 4 mostra um circuito com 4 Flip Flops. A saída de cada Flip Flop, é ligado à entrada do FF seguinte. O sinal de Clock sincroniza os Flip Flops. Além do Clock, é usado também um sinal de reset (reinicialização), comum aos 4 Flip Flops. O sinal de Reset, pode ser representado também por CLR com a mesma finalidade. Todos esses flip flops são síncronos. Registrador Serial In Parallel Out de 8 bits – CI 74LS164 Na prática, são comercializados circuitos integrados, que executam as funções dos diversos tipos de Registradores. A figura 5 mostra o CI 74LS164, um registrador do tipo SIPO: Pinagem: Neste CI de 16 pinos, as entradas são seriais A e B (pinos 1 e 2) Saídas paralelas (QA a QH 8 saídas) O Clock (pino 8), e CLR (corresponde a Reset) pino 9. A alimentação VDD (pino 16) e GND (VSS, pino 8). O Diagrama Lógico, mostra a disposição dos componentes eletrônicos internos. É composto por 8 Flip Flops (8 bits). As entradas seriais A e B (pinos 1 e 2), permitem controle completo dos dados de entrada, pois um nível “0” em qualquer uma delas, inibe a entrada de novos dados. Uma entrada de nível “1”, habilita a outra entrada, que determinará o estado do primeiro Flip Flop. O clock é ativado na transição positiva. Registrador de Deslocamento Parallel In Serial Out – PISO Registrador PISO O Registrador Entada Paralela Saída Serial (PISO), converte os dados paralelos de entrada, em dados seriais na saída. A figura 6 mostra um circuito com 4 Flip Flops. A saída de cada Flip Flop, é ligado através de um conjunto de portas à entrada do FF seguinte. Os dados de entrada, além de um sinal de Shift (deslocamento), são também ligados ao conjunto de portas mencionado acima. O sinal de Clock e de reset (reinicialização), é comum aos 4 Flip Flops. Registrador de Deslocamento Parallel In Parallel Out – PIPO Registrador PIPO O Registrador Entada Paralela Saída Paralela (PIPO), converte os dados paralelos de entrada, em dados paralelos na saída. A figura 7 mostra um circuito com 4 Flip Flops. A cada Flip Flop é ligado uma entrada (bit) de dado. Os Flip Flops atuam independente da entrada do outro. O sinal de Clock serve para sincronizar os Flip Flops Registrador de Deslocamento Bidirecional Este tipo de Registrador, é usado para deslocar dados à direita ou esquerda, de acordo com o modo selecionado, e é conhecido como registrador de deslocamento bidirecional. Se o modo selecionado (shift) for alto, os dados serão movidos à direita e, quando o nível for baixo ocorre o oposto Em relação à entrada de dados, repare que Shift habilita a porta Nand 1 e, Shift (barrado) desabilita a porta Nand 8, permitindo o deslocamento à direita ou esquerda dos dados na saída A figura 8 mostra um Registrador Bidirecioal. Registrador Bidrecional Observação : Por ser lógica binária (base 2), mover à esquerda, significa multiplicar por 2, se o movimento for à direita é o mesmo que dividir por 2. O registrador de deslocamento binário, permite executar essas funções, sempre de acordo com o sinal de entrada. Tabela Verdade do Registrador Bidirecional A tabela mostra, como o deslocamento à direita ou à esquerda se dá de acordo com o sinal de Modo de Controle (MC) Registrador de 4 bits Bidirecional Universal – CI 74LS194 A figura 9 mostra um Registrador de Deslocamento Universal Bidirecional de 4 bits. O CI 74LS194 incorpora diversos recursos, tornando esse registrador bastante versátil. Apresenta entradas paralelas, saídas paralelas, entradas seriais de deslocamento à direita e deslocamento à esquerda, controle do modo de operação. O registro tem quatro modos distintos de operação, a saber: Entrada paralela Deslocar para a direita (na direção QA para QD) Deslocar para a esquerda (na direção QD para QA) Desativação do clock O carregamento paralelo síncrono é realizado aplicando os quatro bits de dados e tomando ambas as entradas de controle de modo, S0 e S1, nível alto (ver diagrama lógico). Os dados são carregados através dos flip flops e aparecem nas saídas após a transição positiva do clock. Durante o carregamento, o fluxo de dados serial é inibido. A mudança para a direita é realizada em sincronia com a subida borda do pulso de clock quando S0 é “1" e S1 é “0”. Os dados seriais de entrada para este modo são inseridos no shift-right data (deslocamento à direita). Quando S0 é “0” e S1 “1” os dados se deslocam para a esquerda. O clock do flip-flop é inibido quando ambos os modos de controle as entradas são BAIXAS. 74LS194

  • Testes com Multímetro | SABER 360°

    Inicio O que é um multímetro e como funciona? O multímetro é um instrumento eletrônico muito utilizado por técnicos, hobistas e também por engenheiros eletricistas. A principal utilização de um multímetro é para medir: Tensão (Voltímetro) - Usado para tensões Contínuas e Alternadas Corr ente (Amperímetro) – para correntes contínuas e alternada - Resistência (Ohmímetro) – para medição de valores de resistência Continuidade entre dois pontos Muitos multímetros apresentam outras funcionalidades, além das 3 funções básicas, podendo medir Capacitâncias, Indutâncias, frequências e testar Diodos e Transistores. Quais as principais utilizações do multímetro É usado em laboratório de manutenção para testes de componentes eletrônicos, em casa para ver tomadas e fiação elétrica (valor da tensão, fio neutro, etc.), teste de bateria, motores elétricos e fontes de energia. É muito simples seu manuseio, acessível a todos, mesmo com pouco conhecimento. É uma das ferramentas indispensáveis para todo técnico, pois além de seu preço acessível, é fácil de usar e oferece um bom nível de segurança na sua utilização. Embora existam diferentes tipos de multímetros, este artigo se concentrará nos digitais. Como funciona Um multímetro usa a Lei de Ohm (R=VxI) , para calcular valores de tensão, corrente e a resistência de qualquer circuito (quero saber mais ). Tipos de Multímetro Há basicamente dois tipos de multímetros: Digitais e Analógicos, como mostra a figura 1. O multímetro mais à direita, também é digital e possui uma garra para medir correntes mais facilmente. O multímetro Analógico, hoje em dia quase não é mais usado, por isso, usaremos somente o Digital nos nossos testes. Conhecendo as Funções ou Escalas de um Multímetro Todo multímetro é constituído basicamente de três partes: Visor, Seletor de Funções (Escalas) e, Entradas, nas quais são ligados os cabos de teste. Antes de prosseguirmos, é importante ressaltar que, Multímetros diferentes, terão desenhos (layout) diferentes. Por isso a Figura 1, serve somente como referência. Mesmo que o seu multímetro seja diferente, ainda assim é possível identificar as Funções ou Escalas, pois a grafia, desenho e símbolos usados, se não são iguais, serão sempre muito parecidos entre si. Tipos de Multimetro Resumo Conhec endo o multímetro Tipos de multímetros Funções e escalas do multímetro Part e prática - Como medir Tensões Correntes Resistências Continuidade Diodos Escalas Up As principais partes de um multímetro As principais escalas ou funções de um multímetro (acompanhe pela figura 2): (*) - Esta escala testa transistores. É necessário inserir os leads (terminais) do transistor no local adequado, obedecendo as posições corretas do Emissor da Base e do Coletor. É uma escala pouco usada normalmente, não sendo comum encontrá-las no multímetro. Cabos de um Multímetro O multímetro vem com 2 cabos, um vermelho outro preto (figura 3). O Cabo Preto, é ligado na entrada COM. Essa entrada que representa o terra do mult ímetro, deverá ser ligado ao terra do circuito elétrico a ser medido. O Cabo vermelho é ligado à outra entrada, normalmente é assinalada no multímetro com os símbolos: V(olts) / mA (corrente) Ω (resitência) Consulte sempre o manual de seu multímetro, para ter certeza de ligar corretamente os cabos. Up Parte prática – Faça você mesmo Veremos como fazer as seguintes medições (o multímetro de referência é o da figura 2): Tensão AC e DC Corrente Resistência Diodos e Continuidade Parte prática Tensões Medindo Tensões (qu ero saber mais - teoria ) T ensã o Alternada (AC) - Figura 4 (exemplo tomada elétrica) 1º - Selecione a Função 1 (V ~) r eferente a Tensões Alternada (fig. 4), girando o Seletor, 2º - Escolha a Escala apropriada. Por exemplo, para uma tensão de rede elétrica d e 127 V, escolhemo s a escala 200. Caso não saiba o valor, escolha sempre a maior escala, e vá diminuindo de valor. 3º - Conecte os cabos como mostrado na figura 13. A leitura do Visor deverá ser em torno de 127 V. Repare que é indiferente, na medição de tensões alternadas, a posição dos cabos vermelho e preto. O valor encontrado será o mesmo. As tensões medidas entre T (terra) e N (neutro), devem dar 0 volts, ou um valor próximo. Tensões Contínua DC – Figura 5 (exemplo pilha ou bateria) 1º - Selecione a Função 2 (V) referente a Tensões Contínuas, girando o Seletor, 2º - Escolha a Escala apropriada. Por exemplo, para uma tensão de uma bateria de 9 V, escolhemos a escala 20. Caso não saiba o val or, escolha sempre a maior escala e vá diminuindo de valor. 3º - Conecte os cabos como mostrado na figura 5. A leitura do Visor deverá ser em torno de 9 V, caso a bateria seja nova, ou menor se usada. Repare que ao trocar a posição dos cabos na bateria, o valor embora seja o mesmo, aparece um sinal de – indicando a polaridade invertida, visto que a ponteira vermelha está no negativo da bateria. 2. Medindo Corrente Contínua (quero saber mais - teoria ) Nas medições de correntes o procedimento é diferente como pode ser observado na figura 6. É necessário “cortar” a liga ção entre os pontos a serem medidos, pois o multímetro, precisa ficar em série com o circuito (exemplos): - Se for um fio, é preciso cortá-lo e medir entre as duas pontas. Se você tiver um multímetro de Garra, como mostrado na figura 1, basta abrir a garra e deixar que o fio passe por dentro. Não é necessário seccionar o fio. - Num circuito elétrico, para medir a corrente em um componente eletrônico, você pode “levantar um terminal” do resistor (por exemplo) e, medir o valor da corrente entre esse terminal e o circ uito. Corrente Up Corrente Contínua (A) 1º - Selecione a Função 3 (A) referente a Correntes Contínuas, girando o Seletor, 2º - Escolha a Escala apropriada. Como não se sabe o valor e, para não queimar o multímetro comece pela escala maior. 3º - Conecte os cabos como mostrado na figura 6, e o valor obtido é então visualizado. O valor da corrente, dependerá de uma relação entre a tensão aplicada e a resistência do circuito. Por exemplo, se um resistor for de 10 ohms e a leitura de corrente 300mA, a tensão (aplicando-se a lei de Ohm V=RI) será 3 Volts. 3. Medindo Resistência (quero sabe r mais - teoria ) Para medir resistência, siga os passos abaixo. 1º - Selecione a Função 4 (Ω) referente a resistências, girando o Seletor, 2º - Escolha a Escala apropriada. Gire o seletor até aparecer o símbolo da resistência. 3º - Conecte os cabos como mostrado na figura 7. O valor será mostrado no visor. Ao se medir um resistor que esteja soldado à Placa, o valor medido, pode ser bem diferente do valor real. Para contornar esse problema, soltamos um dos terminais da placa e, então fazemos a medição. Resistência Continuidade Up 4. Medindo Continuidade e Diodos (quero sa ber mais - teoria ) Esta escala (figura 8 e 9), tem duas funções principais: Continuidade e, Diodo: Continuidade Medir continuidade é algo muito comum, quando se quer saber se há continuidade (resistência 0 Ohms ou próximo a esse valor), entre dois pontos, em um circuito elétrico ou eletrônico. E qual o motivo para fazer isso? Veja dois exemplos: - Temos um fio, por exemplo, e não sabemos se ele está partido, ou se está mal soldado na placa. Neste caso usamos o teste de continuidade. - Temos uma placa de circuito eletrônico (figura 8), mas não temos o esquema – como queremos saber de onde o sinal “sai” e para onde ele “vai”, colocamos a ponteira no local inicial (de onde sai) e vamos com a outra ponteira, testando os diversos pontos, até ouvirmos o bip de continuidade. Quando isso acontecer, os dois pontos estão ligados entre si. Na maioria dos multímetros, há um som (bip) contínuo, quando esses dois pontos estão ligados entre si. O visor, também mostrará o valor 0 Ω, ou, muito próximo. Up Medindo continuidade (figura 8). 1º - Selecione a Função 5 girando o Seletor, até o local indicado. 2º - Medindo continuidade - Se dispuser do esquema eletrônico do circuito a ser verificado, o trabalho é descobrir na placa, os dois pon tos a serem medidos. Ao ser colocado a ponta dos cabos nesses pontos, o multímetro emite um bip contínuo, casos estejam ligados entre si, como mostrado na figura 8. O problema todo, é quando não se tem o esquema, aí, não tem jeito, é pesquisando ponto a ponto, até encontrar. Diodos Medindo Diodos (quero saber mais - teoria) A segunda função, permite verificar (testar) se componentes s emicondutores, como diodo, estão bons ou com algum tipo de defeito. Observação : Também se usa esta escala para testar transistores, porem como há vários tipos de transistores, com procedimentos diferentes, veremos este processo posteriormente. Para verificar se um diodo está bom, é necessário testá-lo no modo “direto” e no modo “inverso”, como representado na figura 9. Ainda na figura 9, é mostrado símbolo do diodo, de um lado Catodo (K), do outro Anodo (A). Normalmente, há uma faixa em preto, que indica o lado do catodo. Também é indicado o sentido da corrente elétrica, quando polarizado corretamente. Up Como testar um diodo Os cabos (ou ponteiras) de um multímetro, funcionam como uma pequena fonte de tensão, o cabo vermelho representa o polo positivo, e o preto negativo, portanto ao testar um diodo, uma pequena corrente passa por esse componente. Sempre testar nos dois sentidos. Testar o diodo diretamente (figura 9) . - Nesta condição, o multímetro injeta uma pequena corrente (ponteira vermelha) no anodo (A). Como o diodo está corretamente polarizado, passa uma corrente através dele. O visor apresentará um valor equivalente ao mostrado. Esse valor, pode variar entre 0,4 a 0,7 volts, aproximadamente. Testar o diodo inversamente (figura 9) - Nesta condição, o diodo está inversamente polarizado. O diodo funciona como uma resistência de valor altíssimo, não permitindo que a corrente passe. O valor mostrado no visor, normalmente é um 0 piscando ou, 0L, ou qualquer outro (depende do multímetro), como se o multímetro não estivesse conectado ao componente. Outros resultados na medição de um díodo De acordo com os valores mostrados na figura 9, o diodo está bom, porem outros resultados podem ser encontrados: R esistências baixas em ambos os sentidos – Diodo está em curto. Resistências altas em ambos os sentidos – Diodo está em aberto. Finalizando - importante: Como vimos, é importante que você meça um componente qualquer, isolando-o da placa de circuito eletrônico. ´ Porém, nem sempre isso é possível pois há, por exemplo, componentes tão pequenos, que sequer conseguimos identificar qual o tipo de componente que estamos vendo (exemplo, resistor, indutor, etc.), agora imagine o quão é difícil a sua remoção. Nestes casos (quando medimos o componente na placa), leve sempre em consideração, que os valores obtidos na medição, podem ser diferentes dos valores corretos, mesmo quando os componentes estão bons. Se possível, recorra ao esquema para saber qual o valor correto do componente que você quer medir. Up

  • Circuitos em Série | SABER 360°

    Circuito em Série Como vimos na seção anterior (Introdução), os componentes sempre estão interligados, entre si, formando um circuito eletrônico. Não importa o quanto complexo seja a interligação entre esses componentes, que fazem parte desse circuito eletrônico - Há somente três tipos de circuitos: Série, Paralelo ou a combinação desses dois tipos. Todos os projetos reais usam uma dessas combinações. Circuitos em Série A figura 1, mostra componentes ligados em série. Nesta figura usamos resistores e leds, como exemplos, mas quaisquer outros componentes, ligados desta forma, também estarão em série. Observe que não interessa a forma do desenho (chama-se layout, ou esquema), o caminho é uma linha contínua de A para B (ou vice versa) Circuitos em Série - Módulo 2.3 Eletrônica Analógica Introdução - Módulo 2.0 Circuitos Eletr. básicos- Módulo 2.1 Circuitos em Série - Módulo 2.2 Exemplos de circuitos em série Circuitos em série com Led Circuitos Paralelos- Módulo 2.3 Circuito Série e Paralelo- Módulo 2.4 Proteção em Circuitos Eletrônicos Direção do fluxo da Corrente Elétrica A corrente elétrica sempre flui do polo positivo para o negativo (do + para o -). Não interessa o quão simples ou complexo seja esse circuito, a corrente sempre flui em forma de loop (ver figura 2). Observação : Em circuitos de corrente alternada (AC), os “polos” seriam Fase e Neutro. Na figura 2, temos à esquerda, um circuito eletrônico em série, com 2 resistores (R1 e R2) e, uma fonte de alimentação. À direita, o mesmo circuito, mas agora com valores para os componentes e a pergunta, qual o valor da corrente? Observe bem a figura e repare que, a corrente é mesma para R1 e R2, (pois não tem desvio) ou seja: Num circuito em série, a corrente é igual para todos os componentes . Para calcular a corrente, basta usar a fórmula de Ohm, aprendida anteriormente, levando em consideração que: Rtotal = R1 +R2 = 5 KΩ Fazendo cálculo, como mostrado, o valor da corrente é de 0,004 A ou 4 mA (mais usado desta forma) . A figura 3, mostra o mesmo circuito, mas agora, com a pergunta de qual é o valor da tensão (ou queda de tensão), em cada resistor? Aprendemos que o resistor dificulta a passagem da corrente, ora, se têm valores diferentes entre si, essa “dificuldade”, também será diferente, logo a queda de tensão em cada um deles, também o é. Mais uma vez usaremos a fórmula de Ohm, e como a corrente é a mesma (vide a questão anterior), basta multiplicar cada resistor, por essa corrente, como mostrado. Finalmente, a tensão fornecida (20 V), é igual à soma das quedas das tensões, no circuito. Num circuito em série, a tensão fornecida, é igual soma da queda de tensão, em cada um dos componentes desse circuito. Na figura 4, há um resistor cujo valor deve ser calculado, em função dos demais componentes. Mais uma vez, usamos a fórmula de Ohm e o que aprendemos nos cálculos anteriores. O circuito mostrado, é um exemplo prático, que se for montado, funcionará perfeitamente. Como exercício, calcule o valor do resistor, para uma fonte (bateria) de 9 Volts. Topo

  • Potência e Energia | SABER 360°

    Poder y energía Como vimos anteriormente, la corriente eléctrica es el flujo de electrones, en una dirección. Dentro de un alambre de cobre, por ejemplo, hay millones de átomos de cobre, y los electrones que se mueven (electrones libres) chocan con estos átomos todo el tiempo. Podemos decir que en un momento dado hay miles de colisiones de este tipo, ver fig. 1. Y siempre que hay colisiones, la física nos dice que se genera energía, que en nuestro caso, y en general, es en forma de calor. Potencia y Energía - Módulo 1.6 Electrónica analógica Átomos - Módulo 1.1 Introducción - Módulo 1.0 Tensión eléctrica - Módulo 1.2 Corrente elétrica - Módulo 1.3 Voltaje y corriente CA y CC Resistencia eléctrica - Módulo 1.5 Ley de Ohm Potencia y Energía - Módulo 1.6 Definición de poder Energía disipada La energía generada se mide en julios (llamado así en honor al físico James Joule) y se expresa en J. Otro concepto asociado a la energía es la potencia generada. La potencia se expresa en vatios, el nombre del ingeniero escocés James Watt. Este científico estudió y mejoró las máquinas de vapor, comprobando que había una gran pérdida de rendimiento debido al calor irradiado, por lo que en experimentos cuantificó estas pérdidas. Definición de poder - La potencia P es una determinada cantidad de energía W, utilizada en un determinado periodo de tiempo . con la siguiente fórmula: P=W/t dado en Watts - P es la potencia en vatios (W), W es la energía en julios (J) y el tiempo en segundos (s). Nota : No confunda la W de Julios (que se representa en cursiva) con la W de Watts, que se representa en forma normal (sin cursiva). Otra declaración de Power es : Un (1) vatio es la cantidad de energía cuando se utiliza un (1) julio de energía en un (1) segundo . El siguiente ejemplo ayuda a comprender mejor estos conceptos: Supongamos que cierto equipo utiliza 100 J en 5 s. ¿Cuál es el poder? 100 J/ 5 s = 20 vatios. La potencia es de 20 W (Watts) Hasta ahora hemos visto conceptos que se aplican desde circuitos eléctricos hasta, por ejemplo, el motor de un coche. Pero, ¿qué pasa con los componentes eléctricos electrónicos? ¿Cómo se aplica esta teoría? Potencia radiada en componentes electrónicos - Energía disipada Los ingenieros de diseño siempre ven el efecto del "calor" como un enemigo declarado, o más bien, un problema a resolver. Y esto en todos los ámbitos de actividad. La Figura 2 muestra dos resistencias, con el mismo valor en Ohmios pero con diferentes factores de disipación. El más grande es de 5 vatios y el más pequeño es de 1 W. En un circuito electrónico ambos tienen la misma función y por lo tanto presentan el mismo resultado, sin embargo la resistencia más grande soporta una mayor corriente, y al ser más grande disipa más calor. En un circuito determinado con una resistencia original de 5W (por lo tanto con la corriente más alta), si se colocara la resistencia de 1 W (en lugar de la de 5W), lo más probable es que se calentara mucho y terminara quemándose. Energia dissipada Arriba Por lo tanto, el técnico siempre debe tener cuidado, cuando sea necesario reemplazar algún componente, este reemplazo debe realizarse por otro de las mismas especificaciones. En definitiva, el técnico no debe inventar, cometer errores o “lo haré a mi manera”, porque casi siempre no funciona, y si funciona, será sólo por poco tiempo, y puede que incluso causar daños mayores. El valor de potencia puede variar enormemente según el tipo de aplicación. En cierto tipo de circuitos electrónicos es común encontrar corrientes muy bajas y, en consecuencia, valores de potencia muy pequeños, del orden de milivatios (mW), o menos. En otras aplicaciones, existen potencias del orden de miles, o incluso millones de Watts (KW o MW, respectivamente). Para obtener más información sobre órdenes de magnitud, haga clic aquí . miliW, corresponde a 0,001 de Watt KW, equivale a 1000 vatios MW representa 1.000.000 El poder, como hemos visto, está referenciado al segundo (el tiempo), sin embargo cuando se trata de grandes poderes, en la vida cotidiana, el segundo no es el mejor parámetro, por lo que se utilizan las horas como referencia temporal . Si nos fijamos en una factura de electricidad, el consumo se designa en Kilo Watts por hora (KW/W) A modo de ejemplo, supongamos que la ducha eléctrica especifica un consumo de 4,2 KW (4200W), cuando se enciende en posición invierno, y que se utiliza en estas condiciones durante 10 minutos, ¿cuál será el consumo? Entonces el consumo fue de 700W o 0,7 KW, en este lapso de tiempo de diez minutos. Arriba

  • Eletrônica Analógica - Conceitos | SABER 360°

    Introducción a la electrónica - Conceptos básicos - Módulo 1 En el MÓDULO 1 veremos conceptos básicos y fundamentales utilizados en la electrónica analógica. El Módulo 1 "Introducción a la electrónica - Conceptos Básicos", consta de seis Submódulos o temas: Átomos (Módulo 1.1) Tensión Eléctrica (Módulo 1.2) Corriente Eléctrica (Módulo 1.3) Tensión y Corriente Continua y Alterna (Módulo 1.4) Resistencia Eléctrica y Ley OHM (Módulo 1.5) Potencia y Energía (Módulo 1.6 ) Cada uno de estos SubMódulos está compuesto por sus elementos principales. Como ejemplo, en el Módulo 1.1 "Átomos", tenemos: "Estructura del átomo, Electrones y protones, etc". Al hacer clic en cualquier Módulo, tendrá acceso directo al nuevo módulo que acaba de elegir. La tabla al lado muestra todos los elementos de cada submódulo. Circuitos Electrónicos - Conceptos básicos - Módulo 2 Electrónica analógica Introducción - Módulo 1.0 Átomos - Módulo 1.1 Introdução estructura atómica Electrones y protones Tipos de materiales carga electrica Tensión eléctrica - Módulo 1.2 Diferencia potencial Definición de voltio Tensiones CA y CC Símbolos de voltaje Corriente eléctrica - Módulo 1.3 Definición unidad actual Dirección actual Voltaje y corriente CA y CC Formas de onda Corrientes y voltajes continuos. Corrientes y voltajes alternos. Observaciones Resistencia eléctrica - Módulo 1.5 Resistencia Resistor Ley de Ohm - Módulo 1.5 Ley de Ohm diagrama de la ley de ohm Potencia y Energía - Módulo 1.6 Definición de poder Energía disipada

  • Somadores | SABER 360°

    sumadores binarios Un sumador es un circuito lógico digital en electrónica, que realiza la suma de dos o más números binarios. Se utiliza en circuitos lógicos de computadora, procesadores (unidades ALU) y muchas otras aplicaciones. Los sumadores se clasifican básicamente en dos tipos: medio sumador y sumador completo. Medio sumador El medio sumador es un circuito combinacional que realiza la suma de 2 dígitos de entrada (números de un bit cada uno). Hay dos entradas A y B. Hay dos salidas: una salida SUM “S” (suma) y otra salida Carry “C” (en portugués puede ser “carry” o “transporte”). Se diseñan conectando una puerta AND y una puerta ExOR , como se muestra en la figura 1. La puerta ExOR es la suma de los bits y la puerta AND representa el Carry S ommers Módulo 2 .3 Electrónica Digital - Lógica Combinatoria Conceptos (Elect. Digital) - Módulo 1 Codificador y Decodificador - Módulo 2.1 Multiplexores y Demux - Módulo 2.2 Somadores - Módulo 2.3 - Medio sumador - Sumador completo - Sumador paralelo - Sumador paralelo de 4 bits - CI CD4008 - Restador paralelo con CI 74LS04 - CI 74LS86 Sumador/Restador Circuitos Secuenciales Módulo 3 El Carry (que normalmente puede considerarse el bit a transferir al siguiente puerto), en este caso no lo es, ya que no hay ningún otro puerto lógico “por delante”. Por eso el circuito se llama Medio Sumador. Debido a esta característica, el Half Adder solo se puede utilizar para sumar 2 bits. Podemos escribir la ecuación de salida para ambas puertas en forma de una operación lógica que realizan las puertas lógicas. Aquí, escribimos la ecuación de transporte en forma de operación AND y la ecuación de suma en forma de operación EX-OR. Expresión lógica del medio sumador Suma (S) = A ⊕ B Llevar (C) = A . B Como ejercicio, el lector puede, utilizando la Tabla de Verdad de las puertas (AND y ExOR – haciendo clic aquí), comprobar si la Tabla de Verdad de la figura 1 es correcta. También puedes utilizar la expresión booleana (haciendo clic aquí ) para hacer la misma comprobación. Sumador completo Lo más común es la necesidad de sumar números que contienen varios bits y, en este caso, el Medio Sumador no sirve. El sumador completo permite la suma de varios bits. El sumador completo se compone de: Tres entradas son: A y B (entradas de bits) y Carry-in (C-in) . Esta entrada representa el bit interno, transportado en la suma (sería equivalente al "ir 1" de la suma aritmética). Hay dos salidas: una salida “S” SUM (suma) y la otra salida “C-out” Carry-out . Somador Completo A figura 2, mostra quais portas são usadas para implementar este tipo de circuito. Através da figura, também se entende melhor a diferença entre C-In e C-Out A figura 3 mostra a Tabela Verdade Expressão Lógica do Somador Completo: Carry-out = AB + BCin + ACin SUM = (A ⊕ B) ⊕ Cin Sumador paralelo En las secciones anteriores vimos un medio sumador y un sumador completo. Ambos tienen limitaciones, por lo que en la práctica utilizamos un sumador paralelo, que es un circuito digital capaz de sumar pares de bits en paralelo. Consiste en sumadores completos combinados en una cadena donde el acarreo de salida de cada sumador completo se conecta a la entrada de acarreo del siguiente sumador completo de orden superior en la cadena, como se muestra en la figura 4. Sumador paralelo de 4 bits La Figura 4 muestra un sumador paralelo de 4 bits. En el primer Sumador se conectan las entradas A1, B1 y Carry-in, con la salida S1. Cada acarreo de salida de un sumador está conectado al del siguiente sumador (de orden superior), como se muestra. Las salidas son S1, S2, S3 y S4, además de Carry-out Como regla general, para un número de dos bits se necesitan dos sumadores, y para un número de cuatro bits, se necesitan cuatro sumadores, y así sucesivamente. De esta manera, cuando hay muchos números binarios a sumar, podemos conectar varios sumadores (como el IC CD4008, que se ve a continuación) en cascada, uno tras otro. Somador Paralelo 4 bits Sumador paralelo de 4 bits – CI CD4008 (Sumador paralelo de 4 bits) En la práctica , se venden circuitos integrados que realizan las funciones de sumadores. El CD4008 IC es un ejemplo. Es un sumador paralelo de 4 bits. La Figura 5 muestra las diferentes partes de este IC. Distribución de pines: en este IC de 16 pines, las entradas son A1 a A4 y B1 a B4. y Carry-in (pin 9) y las salidas son S1 a S4 con Carry-out (pin 14). La fuente de alimentación es VDD (pin 16) y GND (VSS, pin 8). Diagrama Lógico – aunque este diagrama es un poco diferente al mostrado en la figura 4, es posible ver que los diagramas de conexión son equivalentes. Tabla de verdad: la tabla de verdad se muestra a la derecha de la figura. restador binario de 4 bits En aritmética binaria, además de sumar también necesitamos restar. Esto es posible con el Restador Binario, que permite restar números binarios. El restador binario de 4 bits resta dos números binarios de 4 bits. Es la operación inversa del sumador. El diagrama de este circuito se muestra en la figura 6. La diferencia entre la figura 6 y la figura 4 (sumador) es que las entradas B1 a B4 estaban invertidas (en azul) - CI 74LS04 ; de lo contrario, la figura es la misma. Subtrator Binario 4 bits Sumador/restador binario de 4 bits ,En el tema anterior vimos cómo restar números binarios. Ahora veremos cómo es posible implementar un Sumador/Restador, que permite sumar o restar números binarios de 4 bits. Figura 8 tenemos: - A la izquierda el diagrama de bloques, que muestra que, añadiendo un IC 74LS86 (ExOR), es posible implementar este circuito. - A la derecha, cómo conectar prácticamente el IC 74LS86 al Adder IC (puedes usar el CD 4008, como se muestra en la figura 5). De esta manera, conectando los IC como se muestra, es posible implementar un Sumador/Restador. Por lo tanto, se puede utilizar el mismo circuito para sumar y restar dos números binarios. para realizar operaciones aritméticas con binarios de 4 bits. La diferencia en las figuras 7 y 8 es la sustitución del Inversor por el exclusivo Or (ExOR) Somador Subtrator

  • Resistotres SMD | SABER 360°

    Resistores SMD Em placas de Circuito Eletrônico mais antigas, era fácil identificar visualmente, os diversos tipos de componentes eletrônicos. Havia claramente uma distinção visual entre, por exemplo, resistores e capacitores. A miniaturização dos componentes eletrônicos, como um todo, tornou bem mais difícil essa identificação. Não só a miniaturização, mas também a montagem e a solda desses componentes, que passou a ser superficial, ou seja, de um mesmo lado da placa. Esse tipo de componente é chamado de SMD (Dispositivo de Montagem Superficial ). O componente SMD, veio atender a demanda dos fabricantes, por componentes menores, que atendesse a um processo mais rápido, barato e eficiente, no processo de montá-los nas placas de circuito eletrônico. Como são soldados do mesmo lado, é possível usar o lado oposto, permitindo uma concentração maior de componentes na placa. Na figura 1 temos a comparação de um resistor SMD em relação à ponta de uma caneta), para termos uma ideia do seu tamanho. Repare como exemplo que, R6, C7 e FB4, mostrados na placa, (R(esistor), C(apacitor) F(úsivel)), têm aproximadamente o mesmo tamanho e são muito pequenos. Observe ainda que, do lado direito de FB4, existem 2 terminais (fios) soldados. Neste caso, há um componente maior, que está do outro lado da placa. Este componente, devido às especificações requeridas, não pode ser substituído por um SMD e, isto é bem comum. Resistores SMD- Módulo 3.10 Resitores Variáveis Resistores - Fixos Tabela de Cores - Módulo 3.2 Conceitos Básicos - Módulo 3.1 Valores Comerciais - Módulo 3.3 Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resistores - Variáveis Conceitos Básicos - Módulo 3.5 Potenciômetro e Trimpot - Módulo 3.6 Reostato e Varisitor - Módulo 3.7 Potenciômetro Digital e Fotoresistor - Módulo 3.8 Termistores NTC e PTC - Módulo 3.9 Resistores SMD - Módulo 3.10 Conceito Código SMD do resistor Código SMD para 3 dígitos Código SMD para 4 dígitos Códigp SMD EAI-96 - Tabelas Associação de Resitores - Módulo 3.11 Codigo SMD Resistor Código SMD do Resistor Devido ao tamanho pequeno dos resistores SMD, novos códigos de resistor SMD foram desenvolvidos. Os códigos mais comumente vistos são o sistema de três e quatro dígitos e um sistema chamado EIA-96. Sistema de 3 ou 4 números. Na figura 2, são mostrados alguns resistores SMD (não estão representados no tamanho real, são muito menores). São como pequenas pastilhas de formato retangular e, na sua superfície, há impresso 3 ou 4 dígitos (números e ás vezes letras) que representam o seu valor. As partes laterais em metal serão soldadas à placa. Como ler o valor de um resistor SMD A seguir veja as diversas possibilidades para identificação de seus valores. SMD 3 dígitos Códigos para Resistores SMD - com 3 dígitos Os primeiros dois (2) dígitos ou números indicarão o valor da resistência. O terceiro dígito indica a potência de dez pela qual multiplicar o valor do resistor fornecido A figura 3, é um exemplo de Código de Resistores SMD com 3 dígitos: (Para facilitar vamos usar potências de 10, lembrando que, veja abaixo: (quero saber mais sobre potência de 10 ): Topo Códigos para Resistores SMD - com 4 dígitos É o mesmo método para ler o valor dos resistores SMD com 3 digitos. A única diferença é em relação á quantidade de núneros significativos. Os 3 primeiros dígitos são os números significativos e o quarto digito é o multiplicador. SMD 4 dígitos Topo Códigos EAI -96 para Resistores SMD Embora os códigos de 3 ou 4 dígitos mencionados acima, atendesse as necessidades básicas de numeração dos resistores SMD, foi criado um novo código de leitura, chamado de “EIA-96 SMD ” para resistores desse tipo. É baseado na série E96, portanto com tolerância de 1% . Consiste em 3 dígitos impressos. Abaixo estão as regras a seguir para ler o valor dos resistores SMD EIA-96. Os dois primeiros dígitos (Código) indicarão o valor da resistência (Tabela 1). O terceiro dígito (letra) indica o fator de multiplicação (Tabela 2) Tabelas Fique atento : Não confundir o “R” do código EAI-96 (Tabela 2 - R ou Y) que é um multiplicador, com o “R” (Código para SMD com 3 ou 4 dígitos), que fica no lugar da vírgula, como visto anteriormente. Resumindo: Atualmente, onde for possível substituir componentes, por seus similares SMD, as fábricas o farão. Este procedimento tem a ver com redução de custos e agilidade na montagem, com o uso de automação, através de equipamentos específicos. Para se ter uma ideia, há maquinas que montam componentes SMD, na razão de alguns milhares por hora. No entanto, há muitas placas de circuito eletrônico, que usam um misto de SMD e não SMD, por exemplo, placas mãe de computadores. E também há equipamentos de alta potência (amplificadores, fontes de alimentação, ou qualquer outro equipamento em que a corrente elétrica seja de valor elevado), que exigem o uso de componentes maiores para que possam “suportar” a energia dissipada. Neste caso o normal é usar componentes não SMD Topo

  • Tipos de Capactores | SABER 360°

    Tipos de Capacitores Em relação à sua forma construtiva, há uma grande variedade de estilos e tipos de capacitores, cada um tendo sua própria vantagem, desvantagem e características específicas, que serão utilizados de acordo com as necessidades do projeto, figura 4. Os capacitores normalmente têm dois terminais, como observado na figura 4. Podem ser divididos em: Polarizados e Não Polarizado No primeiro caso, a ligação dos terminais dos capacitores no circuito, só pode ser feita de uma maneira, terminal positivo do capacitor, com o positivo do circuito. Nos capacitores não polarizados, pode-se ligar os terminais em qualquer posição. Os capacitores podem ser usados em muitas aplicações e circuitos diferentes. Por exemplo, como bloqueiam a corrente contínua, e deixam passar outros formatos de onda, são muito usados para ajustar a resposta de frequência de um circuito de áudio ou para juntar os estágios de Tipos de Capacitores - Módulo 4.1 Capacitores Tipos de Capacitores - Módulo 4.1 Capacitores conceitos - Módulo 4.0 Características dos capacitores Capacitores polarizados Capacitores Não polarizados Como identificar valoes de capacitores Capacitores SMD - Módulo 4.2 Ligação de Capacitores - Módulo 4.3 Indíce do conteúdo de Capacitores Capacitores SMD amplificador separados que devem ser protegidos contra a transmissão de corrente DC. Também são usados em fontes de alimentação, para estabilizar a tensão A seguir descreveremos os tipos de capacitores mais usados. Capacitores polarizados: Eletrolítico de alumínio Eletrolítico de Polímero Tântalo Os capacitores polarizados, normalmente são adequados para deixar passar sinais de baixa frequência e podem armazenar grandes quantidades de energia. Com essas propriedades, são usados para filtragem de ruído em fontes de alimentação, permitindo que sejam usados para estabilizar as tensões de saída. - Capacitor Eletrolítico de alumínio Na fabricação de um capacitor eletrolítico, são usadas duas folhas de alumínio, e entre elas, uma folha de papel embebida em um eletrólito. Estas folhas são enroladas num formato cilíndrico. Uma das folhas metálicos é revestida com uma cama da de óxido, ao qual é ligado o terminal negativo (cátodo), figura 5. São baratos de construir, e podem ser fabricados com altos valores de capacitância. Como o dielétrico é liquido ou em gel, têm como desvantagem, a possibilidade desse isolante evaporar, comprometendo a funcionabilidade do capacitor Capacitor Eletrolítico de Polímero Nos capacitores de polímero, o isolante entre as folhas, é um polímero sólido. Fora isso, o formato e a fabricação é muito semelhante ao capacitor eletrolítico anterior. figura 6. Em comparação com o anterior, têm como vantagem, maior durabilidade, são mais estáveis, não ressecam, porém custam mais. O funcionamento e uso destes dois tipos de capacitor são equivalentes, Cpacitores Polarizados Capacitor de Tântalo Os capacitores de tântalo também são eletrolíticos. O terminal ânodo, é ligado a uma camada tântalo, e o terminal positivo (cátodo) é ligado a um eletrólito. Entre eles como dielétrico, há uma camada isolante de óxido de cobre, figura 7 São duráveis, têm alta confiabilidade, e são comumente usados em fontes de alimentação, como filtragem. Fique Atento: Sempre ligue capacitores eletrolíticos de forma correta, observando as polaridades, nunca inverta os terminais. Quando precisar trocar capacitores, sempre use capacitores, cujo valor de tensão é igual ou maior, do que a peça defeituosa. Em casos extremos como sobre tensão e, quando não se observam essas regrinhas acima, cuidado, o capacitor pode até, vir a explodir. Topo Capacitores não polarizados Cerâmico Mica Filme A principal aplicação de capacitores não polarizados, é deixar passar CA (corrente alternada), e bloquear CC (corrente contínua). Veja um exemplo: Em um circuito de rádio, um capacitor não polarizado, bloqueia a tensão (CC) de polarização de um estágio, porém permite que o componente CA (os sinais de áudio, por exemplo) passem para o próximo estágio no rádio. Os capacitores não polarizados, como o nome sugere, não possuem polaridade, é indiferente a ligação dos seus terminais, ao circuito Capacitores Nao polarizado Capacitor de Cerâmico Seu material dielétrico é cerâmico. É o tipo de capacitor mais comumente usado, devido às suas características. São de pequenas dimensões, e valores de capacitâncias baixos (em geral menor que 1µF), figura 8. Seu custo também é baixo, têm boa estabilidade e são precisos. São muito usados em circuitos de rádio frequência (RF) Capacitor de Mica Seu material dielétrico são folhas de Mica Em comparação ao Cerâmico, o capacitor de Mica é mais caro, têm pequenas dimensões, e valores de capacitâncias baixos (em geral menor que 3µF). têm boa estabilidade e são precisos, figura 9. São muito usados em circuitos de rádio frequência (RF) Capacitor de Filme Seu material dielétrico um filme plástico fino. Esse filme plástico pode ser constituído por materiais como poliéster, polipropileno, Teflon, etc. A diferença entre esses tipos de capacitores é o material utilizado como dielétrico. Figura 10. São relativamente baratos, estáveis e confiáveis. Seus valores de capacitância podem variar de poucos nF a 30 µF. Usados como filtros, desacoplamento, etc. Observações: - Embora cada uma das figuras acima, represente efetivamente o tipo de capacitor correspondente, na realidade, os capacitores de um mesmo tipo, podem diferir muito dos mostrados nas figuras. Por isso as figuras são mera representação. - Os capacitores das figuras acima, não estão em escala, podendo ser maiores ou menores do que os mostrados. Como identificar os valores de Capacitores Como há muitos tipos de capacitores, identificar seus valores nem sempre é uma tarefa simples. Vamos dividi-los em categorias para tornar mais simples sua identificação Capacitores polarizados: Eletrolítico de alumínio Eletrolítico de Polímero Tântalo Por terem dimensões grandes, é possível marcar os valores (Tensão e Capacitância) em seu próprio corpo, como mostrado na figura 11. Fique atento sempre, na polaridade desses capacitores. Topo Como Identificar Capacitores Capacitores não polarizados: Cerâmicos Mica Filme Refira-se à figura 12, para ver alguns exemplos, de como interpretar seus valores de tensão e capacitância Cerâmicos – normalmente em formato de disco e cor amarronzada Mica – Capacitores de Mica, Filme e poliéster, têm uma camada de cobertura, normalmente brilhosa, por isso só olhando o seu formato é difícil identifica-los Capacitores de Filme ou Poliéster – Este tipo de capacitor, pode ser encontrado em vários formatos, inclusive em forma de disco, como mostrado na figura. Podem suportar tensões muito altas, como se vê em suas especificações. Capacitores Poliéster metalizado com código de cores Há um tipo de capacitores de Poliéster que vêm em cores (como os resistores), para identificar seus valores veja figura 13. A sequência de cores (das 3 primeiras colunas) é idêntica à dos resistores. Seu valor é dado em picofarads. É importante levar em consideração o valor de tensão assinalado no capacitor, na hora da troca do mesmo. Quando houver dúvidas sobre o valor do capacitor, é necessário pesquisar para que se for trocá-lo ele seja de mesmo valor e tipo. Hoje em dia, nos circuitos eletrônicos mais atuais, este tipo de capacitor, é pouco usado Topo

  • Capacitores SMD | SABER 360°

    Capacitores SMD Capacitores de montagem de superfície, cumprem as mesmas funções, dos capacitores que foram analisados nos tópicos anteriores, porém, com uma grande diferença, são muito menores em tamanho. Em vez de ter terminais em formato de fios, eles têm conexões metalizadas (sem os terminais) em ambas as extremidades e, são de pequenas dimensões comparadas com seus equivalentes, ver figura 14 . Em função de seu tamanho pequeno, apresentam vantagens em muitos tipos de circuitos eletrônicos, onde otimizar o espaço é fundamental, como celulares, por exemplo. Veja as vantagens: Em relação ao tamanho: capacitores SMD podem ser fabricados em tamanhos muito menores, e pelo fato de não precisarem de terminais, é possível usar diferentes técnicas de construção, para que possam ser o menor possível. Facilidade de uso na montagem: Como em todos os outros componentes de montagem em superfície, os capacitores SMD são muito mais fáceis de serem instalados usando equipamentos de montagem automatizados, que não necessitam de intervenção humano. Capacitores SMD - Módulo 4.2 Capacitores Capacitores conceitos - Módulo 4.0 Tipos de Capacitores - Módulo 4.1 Capacitores SMD - Módulo 4.2 Capacitores SMD definição Códigos de capacitores SMD Capacitor eletrolítico com valores marcados Capacitor eletrolítico com valores em código Ligação de Capacitores - Módulo 4.3 Indíce do conteúdo de Capacitores Códigos de Capacitores SMD Por serem pequenos, há um problema adicional, dificulta a marcação impressa de seus valores no próprio componente. Assim, os capacitores SMD são marcados de várias formas diferentes, no intuito de facilitar a identificação dos mesmos. Ainda assim, a leitura de um capacitor SMD, pode criar dificuldades principalmente para iniciantes. Há vários sistemas (modos) de marcação básicos, usados em diferentes tipos de capacitores SMD. Fabricantes optam por um determinado tipo destes sistemas, conforme a necessidade, e a que melhor se adequa ao produto . O conhecimento desses códigos básicos e sistemas de marcação de capacitores, permite que os códigos na maioria dos capacitores sejam facilmente identificados. Marcações não codificadas: A melhor maneira de se identificar os valores de um capacitor, é, quando esses valores, estão marcados diretamente no corpo (encapsulamento) do componente. Este método funciona melhor em capacitores maiores, onde há espaço suficiente para as marcações. Marcações de capacitores codificados: Capacitores menores, só têm espaço para algumas marcas impressas como, por exemplo, um código para o valor. Este código de marcação de capacitor usa três caracteres . . Os dois primeiros números referem-se aos valores significativos, enquanto o terceiro é o multiplicador. Observações: O valor do capacitor é denotado em picofarads para capacitores de cerâmica, filme e tântalo, Para capacitores eletróliticos de alumínio, o valor é dado em microfarads Código de capacitores de tântalo SMD: Quando há espaço nos capacitores de tântalo, o código mais usado é o mostrado na figura 15. Repare que nem todos os caracteres impressos, são necessários para identificar o valor do capacitor. Para o exemplo de código do capacitor mostrado na figura, os 2 primeiros números (1 e 0) são os números significativos e o 6 é o multiplicador, no caso, são seis zeros. O valor é dado em picofarads, porém, por ser muito grande, costumamos “dizer” seu valor em µf (microfarads). Observe também a barra indicando a polaridade positiva (+). O valor do capacitor mostrado na figura 15 é: 10 µF Não bastasse haver vários caracteres, como mostrado na figura 15, que não são necessários para o técnico, pois mais confundem do que ajudam, há componentes, para nosso desespero, que não têm qualquer marcação. Como vemos na figura 16, alguns capacitores de tântalo, não possuem uma marcação com o valor (não só capacitores de tântalo mas também outros tipos, como capacitores cerâmicos SMD), e possivelmente, eles só terão a marcação de polaridade para garantir que os capacitores sejam colocados de maneira correta na placa de circuito. Nestes casos, infelizmente, só recorrendo ao esquema do circuito eletrônico, para saber qual o valor correto, se for necessário substituí-los. Topo Código de capacitores de eletrolíticos SMD: Capacitores eletrolíticos são muito usados em projetos SMD. Existem dois métodos básicos para mostrar os valores de trabalho do capacitor. Um deles é incluir seu valor em microfarads, (µF ), e outro é usar um código. Capacitor eletrolíco com valores marcados Normalmente os capacitores eletrolíticos SMD são marcados com o valor e a tensão de trabalho. Por exemplo, na figura 17 o capacitor é de 470 µF, com uma tensão de trabalho de 25 volts. Estes valores, como se pode ver, estão marcados no próprio corpo do capacitor. Eletroliticos SMD Códigos Capacitor eletrolítico com valores em código Um sistema de código alternativo emprega um valor e uma letra principal. A letra indica a tensão de trabalho conforme definida na tabela abaixo e o valor indica a capacitância em pico-farads, como mostra a figura 18. Em alguns capacitores, a marcação pode ser dada como, por exemplo, J105. Neste caso (J105) indicaria uma tensão de trabalho de 6,3 volts (ver tabela) e uma capacitância de 10(00000) ou 1 µF Com tantos códigos de capacitores diferentes, muitas vezes é necessário ter uma compreensão básica dos códigos e aplicá-los conforme cada caso em particular. Infelizmente não é possível dar todos os exemplos possíveis, por isso, estes podem ser apenas exemplos mais comuns e talvez os mais prováveis. A experiência e um pouco de prática permitirão que os valores da maioria dos capacitores sejam determinados. Topo

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