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65 elementos encontrados para ""

  • Resistores | SABER 360°

    Resistores - Módulo 3.0 Resistores são os componentes eletrônicos mais comuns, em qualquer circuito elétrico ou eletrônico São indispensáveis, pois a sua finalidade principal é controlar o fluxo de corrente elétrica, função que é primordial em qualquer projeto seja elétrico ou eletrônico. Além dessa característica, os resistores, podem exercer outras funções bem diferentes, quando associados com outros componentes, como capacitores e indutores, por exemplo. Somando toda essa versatilidade, dificilmente você verá um circuito eletrônico sem resistores. Resistores, podem ser divididos em : Resistores Fixos - com valor de resistência fixa, Resistores Variáveis - O valor da resistência varia. E dentro dessas duas divisões, exercem as mais diversas funções, como veremos, e são encontrados em todos os tipos e formatos. RESISTORES - Módulo 3.0 Componentes Eletrônicos Passivos Conceitos básicos - Módulo 3.1 Resistores índice - Módulo 3.0 Resistores Fixos Tabela Código Cores - Módulo 3.2 Valores Comerciais - Módulo 3.3 Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resistores Variáveis def. - Módulo 3.5 Resistores Variáveis Potenciômetro Trimpot - Módulo 3.6 Reostato e Varistor - Módulo 3.7 Pot. Digital Fotoresistor - Módulo 3.8 Termistor NTC e TPC - Módulo 3.9 Resistores SMD - Módulo 3.10 Associação de Resitores - Módulo 3.11 Click num link abaixo e aprenda sobre resistores RESISTORES FIXOS Página Inicial Conceitos Básicos O que é um Resistor Símbolo de um Resistor Resistores Fixos Resistores Variáveis Código de Cores Valores Comerciais Tabela de Código de Cores Definição Resistores c/ 4 faixas Resistores c/ 5 faixas Resistores c/ 6 faixas Resistores com valores numéricos Valores Comerciais - Res. Fixos Definição Tabela E192 Tabela E96 Tabela E48 Tabela E24 Tabela E12 Tabela E6 Como foram projetadas as Tabelas da Série E Materiais de Resistores Composição de Carbono Filme metálico Fio enrolado RESISTORES VARIÁVEIS Página Inicial Resistores Variáveis Definição Tipos de Resistor Variável Potenciômetro Como funciona o Potenciômetro Tipos de Potenciômetro Ligação dos terminais Trimpot Reostato Definição de Reostato Tipos de Reostato Varistor Definição de Varistor Como funciona um Varistor Potenciômetro Digital Como funciona Esquema de um Pot. Digital Fotoresistor Como funciona Aplicações de fotoresistor Termistores NTC e TPC Como funciona Tipos de Termistores Uso de termistor Resistores SMD Definição Código SMD 3 dígitos Código SMD 4 dígitos Código EAI-96 Tabelas Associação de Resistores Associação de resistores, conceito Resistores em Série. Res Equivalente Resistor em Paralelo. Res Equivalente Topo

  • Ligação de Capacitores | SABER 360°

    Ligação de Capacitores em Série e Paralelo Os capacitores, da mesma forma que resistores, podem ser ligados em Série e Paralelo. Quando vários capacitores estão interligados entre si, seja em série ou paralelo, o que queremos saber é, qual o valor de um capacitor equivalente, ou seja, um capacitor cuja capacitância, pode substituir a capacitância de todos os demais capacitores. Chamamos a esse capacitor de Capacitor Equivalente Capacitores em Paralelo A figura 19, mostra capacitores ligados em paralelo. Para sabermos qual o valor do capacitor equivalente, basta somar os valores individuais dos capacitores. Então, a capacitância total, é simplesmente a soma de todas as capacitâncias. É interessante observar que isso, é análogo à maneira como os resistores se somam quando estão em série. Capacitores em Série Para calcular o capacitor equivalente, utilize as fórmulas correspondentes, ao número de capacitores no circuito. Para dois capacitores em série: Quando houver no circuito somente dois capacitores em série, pode-se usar a fórmula mostrada, na figura 20. Para três ou mais capacitores em série: Neste caso veja a figura 21 como calcular o capacitor equivalente. Mais uma vez, observe que isso é análogo, à maneira como os resistores se somam quando estão em paralelo. A título de exercício, ache o valor do Capacitor equivalente da figura 22, para C1=20 µF; C2=10 µF e C3=800nF. Observação importante Muitas vezes, os valores de capacitância mostrados no capacitor, não estão no mesmo valor em potência de dez, em relação uns com os outros. Explicando melhor com um exemplo - (Exemplo com 2 capacitores C1 e C2 em paralelo): Digamos que o valor de C1 é de 20 nF (nanoFarades), e C2 de 200 pF (picofarades). Como vemos, um está em nF e o outro em pF, por isso, é necessário passar o(s) valor(es) para a mesma unidade. Neste caso, passaremos o valor de C1 para pF: C1 = 20nF que é igual a 20.000 pF C1 + C2 = 20.000 (pf) + 200 (pf) = 20.200 pF. Quer saber mais sobre Potência de dez e prefixos Métricos, clique aqui e aqui . Ligação de Capacitores - Módulo 4.3 Capacitores Capacitores conceitos - Módulo 4.0 Tipos de Capacitores - Módulo 4.1 Capacitores SMD - Módulo 4.2 Ligação de Capacitores - Módulo 4.3 Capacitores em Paralelo Capacitores em Série Indíce do conteúdo de Capacitores Topo

  • Tensão Elétrica | SABER 360°

    Tensão Elétrica e Diferença de Potencial (DDP) Para entendermos o que é Tensão Elétrica vamos usar a figura 1. Nesta figura é mostrada uma pilha de 1,5 Volts, dessas que encontramos facilmente no comércio. Repare que na parte superior, há um sinal de (+) chamado de Polo positivo e, na parte de baixo um sinal de (-) denominado Polo negativo . No polo positivo, há um excesso de cargas positivas e, no lado oposto, um acúmulo de cargas negativas. Diferença de Potencial (DDP) Quando há uma diferença de cargas entre dois pontos, dizemos que, há uma Diferença de Potencial (ou DDP). Quando há Diferença de Potencial (DDP) entre dois pontos, há uma tensão entre eles. Tensão Elétric a - Módulo 1.2 Eletrôni ca Analógica Átomos - Módulo 1.1 Introdução - Módulo 1.0 Tensão elétrica - Módulo 1.2 Diferença de potencial Definição de Volt Tensões AC e DC Símbolos de tensão Corrente elétrica - Módulo 1.3 Tensão e Corrente DC e AC Resistência elétrica - Módulo 1.5 Potência e Energia - Módulo 1.6 A unidade de Tensão Elétrica é o VOLT e é representada pela letra V. Há dois tipos de tensão Elétrica: DC e AC. As tensões medidas (em Volts), podem ser de dois tipos: Tensão Contínua (DC) – Mostrado no osciloscópio, por um traço contínuo, Tensão alternada (AC) – A imagem mostrada em um osciloscópio é uma senoide. A figura 2, mostra as formas de onda, observadas em um osciloscópio Observação – Quer saber mais sobre Osciloscópio ou Multímetro , clique em cima Fonte de Tensão DC - Símbolo Os símbolos mais comuns para representar uma fonte de tensão DC, são mostrados na figura 3. Como há duas polaridades (positiva e negativa), é necessário representa-las. O positivo é o sinal de + e o negativo o sinal de -. No nosso texto usaremos a palavra Tensão ou Voltagem com o mesmo significado. Fontes de Tensão Fontes de tensão, são componentes ou equipamentos, que fornecem energia elétrica. As Pilhas e Baterias, são exemplos de produtos que fornecem energia e, os Geradores, são outro exemplo de fornecedores tensão elétrica. Fonte de Tensão DC - Exemplos As tensões DC, são fornecidas normalmente por pilhas, baterias, geradores, etc. como mostrado na figura 4. É importante ressaltar que as tensões DC, podem variar enormemente em valores de tensão, e em capacidade de carga. O valor da tensão como vimos, é dado em Volts, e a carga, refere-se “ao tempo” que essa carga dura, veja o exemplo a seguir: No mercado há vários tamanhos de pilhas com a mesma tensão, 1,5 V por exemplo. Você encontrará estas pilhas, com tamanhos variados. Umas mais grossas e outras mais finas. Por experiência, sabemos que as mais grossas “duram” mais do que as mais finas, porque há mais carga nas primeiras (mais grossas) do que nas mais finas. Fonte de Tensão AC A principal fonte de tensão AC, são as tomadas elétricas, encontradas em nossas casas, e nos ambientes mais diversos. As tensões AC, nas tomadas, normalmente são 110 ou 220 Volts Fonte de Tensão AC - Símbolo O símbolo da tensão AC, pode ser visto na fig. 5 Um pouco mais sobre Tensões - A maioria dos equipamentos eletrônicos (televisões, celulares, etc), usam tensões DC, mesmo quando ligados a uma tomada elétrica. No televisor por exemplo, há uma placa eletrônica interna, que transforma a tensão AC em DC, nos celulares, essa transformação é feita, pelo transformador externo, que acompanha o celular. Eletrodomésticos (geladeiras, micro ondas, etc.), usam em geral tensão AC, embora nas placas eletrônicas desses eletrodomésticos, seja usado DC - As tensões podem variar muito (de valores muito pequenos a valores muito grandes), por isso costumam-se usar múltiplos ou submúltiplos para designá-las. Uma Rede Elétrica de alta tensão AC, pode ter por exemplo, 150.000 volts. Neste caso usamos o múltiplo K (K=1000) e assim representamos a tensão por 150 KV. Já em circuitos eletrônicos é comum ter tensões de, por exemplo, 0,300 volts. Neste caso usamos o submúltiplo mili (mili=0,001 neste caso, do Volt à 1 V = 1000 mV) e assim representamos a tensão por 300 mV Quer saber mais sobre múltiplos, submultiplos, etc, clique aqui . PERIGO Sempre que você vir o símbolo ao lado, é sinal de perigo. Ele informa que, o circuito eletrônico, ou elétrico em questão, pode trazer riscos à sua integridade física. Pode haver riscos de choque, que podem variar de um pequeno choque (às vezes imperceptível), a risco de morte. Tenha sempre muito cuidado ao manusear circuito eletrônicos, evite acidentes, não negligencie, não use “vou dar meu jeito”, “componente quebra-galho”, e assim por diante. Siga sempre as instruções do manual. Para saber mais sobre cuidados com o manuseio da eletricidade, clique aqui. Topo

  • Especificações dos Indutores | SABER 360°

    Como gerada a indutância em um Indutor? Sempre que um fio condutor é percorrido por uma corrente elétrica, é gerado um campo magnético perpendicular à direção da corrente como mostrado na figura 6. O sentido do campo magnético (também chamado de fluxo magnético), é dado pela direção das setas, como está representado na figura 6. Indutores - Módulo 5.1 Especificações Indutores E Conceitos básicos - Módulo 5.0 Especificações de Indutores - Módulo 5.1 Como é gerada a indutância Especificações de indutores Como identificar valores dos indutores SMD Indutores com valores codificados Indutores com Código de Cores Transformadores - Módulo 5.2 Indíce do conteúdo dos Indutores No entanto, esse campo magnético é pequeno, para aumentá-lo é necessário enrolar o fio em forma de espiras como mostra a figura 7. Observe que nesta figura, há um mesmo indutor em duas condições: À esquerda ele não possui um núcleo, porém à direita, tem um núcleo de ferrite. A inclusão de um núcleo de ferrite, aumentou muito o número de linhas de fluxo magnético, um efeito desejável, quando se quer um aumento da indutância. Portanto: A indutância é gerada em um indutor, pela passagem de uma corrente elétrica, que varie em amplitude no decorrem do tempo. Caso a corrente elétrica não varie (como uma corrente DC), não será gerada indutância. Dica : Para saber o sentido do fluxo magnético (setas das figuras 6 e 7), usamos a regra da “mão direita”, da seguinte forma : O polegar, deverá sempre apontar no sentido da corrente, então, o sentido das linhas de fluxo magnético, é dado, pelo movimento de rotação, dos demais dedos da mão direita, como mostrado nas figuras. Especificações dos Indutores A indutância (especificações) de um indutor, variam de acordo com vários fatores, como descriminado a seguir: • O número de voltas (espiras) e camadas do fio. - Um aumento no número de espiras, produz um aumento da indutância, por isso, quanto maior o número de espiras, maior o valor da indutância. • O espaço que é dado entre as espiras. - Espiras juntas, apresentam um valor de indutância maior • O tamanho e tipo do núcleo. • Permeabilidade do material do núcleo. O núcleo pode ser de ar (quando não há nenhum material dentro), de ferro, ou ferrite. A ferrite, é composta de ferro, e outros elementos, que aumentam o fluxo magnético e melhorando a indutância. • Formato da bobina. - Indutores fechados em si, como os toróides, são mais eficientes Como identificar os valores dos indutores Como há muitos tipos de indutores, identificar seus valores pode não ser uma tarefa simples: Quando o componente é relativamente grande, normalmente é possível que o valor venha estampado na peça. Nos notebooks, por exemplo, há vários indutores, a maioria do tipo SMD. Os maiores costumam vir com o valor marcado, no entanto, há muitos indutores pequenos, que não têm qualquer marcação como mostra a figura 8, ou, mesmo tendo algum código escrito, saber a que tipo de componente se refere. Fica-se na dúvida muitas vezes se um componente com uma marcação 103, por exemplo, é um resistor de 10 KΩ, ou um indutor de 10 mH. É um problema de verdade. Há dois tipos principais de codificação para indutores: Marcação em forma de código alfa numérico (valor codificado), Marcação com código de cores Como identificar valores Indutores Indutores com Valor Codificado Alguns indutores vêm marcados com 3 ou 4 dígitos para designar seu valor de indutância. Os dois primeiros dígitos representam o número significativo e, o terceiro dígito é o multiplicador, como potência de 10. A indutância é dada em µH (microHenry) Em outros indutores há a letra R, que representa o ponto decimal. Indutores com a letra R não têm multiplicador. O “R” fica no lugar do ponto decimal. E ainda há indutores que têm uma letra (F, G, J, K ou M) no final (quarto dígito), figura 10. Isso representa a tolerância, que é dada como uma porcentagem e indica a variação que o indutor pode ter. Para elucidar melhor, veja alguns exemplos: 272 = 27*102 = 2700µH 4R7 = 4,7 µH O 4º dígito (F, G, J, K ou M) representa a tolerância (precisão do indutor). F = +/- 1% G = +/- 2% J = +/- 5% K = +/- 10% M = +/- 20% Bem, pra finalizar quando não se tem uma marcação, ou, há dúvidas a respeito do que está representado, o problema só fica resolvido realmente, se você tiver o esquema eletrônico desse equipamento, no qual se pode conferir o tipo de componente e seu valor. Indutores com Código de Cores Alguns indutores vêm com o valor assinalado sob a forma de código de cores. A figura 10 nos mostra a Tabela de cores. Repare que esta Tabela, é equivalente à tabela de cores dos resistores. Observe também que o próprio indutor tem um formato parecido com os resistores. Nestes casos poderia haver dúvida sobre o tipo do componente. Se for o caso, observe na placa onde o componente está montado, se há uma letra (L) mostrando que é um indutor ou, (R) para um resistor. Topo

  • Associação de Resistores | SABER 360°

    Associação de Resistores em Série e Paralelo É possível associar resistores, interligando um após o outro (ligação em Série), ou em Paralelo. Quando vários resistores estão interligados entre si, seja em série ou paralelo, o que queremos saber é, qual o valor do Resistor Equivalente , ou seja, um resistor cuja valor da resistência, pode substituir os valores de resistência de todos os demais resistores. Chamamos a esse resistor de Resistor Equivalente Resistores em Série A figura 1, mostra resistores ligados em série. Observe que não interessa como a forma do desenho (chama-se layout, ou esquema), o caminho é uma linha contínua de A para B (ou vice versa). Observação: Como foi visto, a interligação entre os diversos componentes, que constituem a parte eletro/eletrônica de um equipamento, é representada no que se chama de "Esquema do Circuito Eletrônico. Cálculo do Resistor Equivalente A figura 1, mostra vária s configurações de resistores ligados em série. O Valor do Resistor equivalente é igual à soma dos resistores: Resistor Equivalente (Req) = R1+R2+R3+...+Rn onde "n" é o último resistor da associação . Exemplo: R1=100 R2=330 e R3= 2K2 (valores em Ohms), então o Req= 100+330+2200 = 2630 Ohms Resistores em Paralelo Como o próprio nome sugere, os resistores estão em paralelo na ligação desse circuito. A figura 2, mostra componentes ligados em paralelo. Observe que não interessa a forma do layout, pois são só formas diferentes de interligação de dois resistores. Estas formas representam sempre, uma ligação em paralelo. Resistores SMD- Módulo 3.10 Resitores Variáveis Resistores - Fixos Tabela de Cores - Módulo 3.2 Conceitos Básicos - Módulo 3.1 Valores Comerciais - Módulo 3.3 Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resistores - Variáveis Conceitos Básicos - Módulo 3.5 Potenciômetro e Trimpot - Módulo 3.6 Reostato e Varisitor - Módulo 3.7 Potenciômetro Digital e Fotoresistor - Módulo 3.8 Termistores NTC e PTC - Módulo 3.9 Resistores SMD - Módulo 3.10 Associação de Resistores - Módulo 3.11 Associação de resistores Resistores em Série e Resistor equivalente Resistor em Paralelo e Resistor equivalente Cálculo do Resistor Equivalente O Valor do Resistor equivalente é dado pela fórmula abaixo. Embora essa fórmula seja valida para qualquer número de resistores em paralelo, quando houver somente dois resistores é mais fácil, usar a fórmula para dois resistores. Resistores Paralelo Topo

  • Materiais de Resistores | SABER 360°

    Materiais dos Resistores De que são feitos os resistores? Antes de responder a essa pergunta, observe a placa da figura 1. Repare que no destaque em amarelo, há vários tipos de resistores. A primeira coisa que reparamos, é que, têm tamanhos diferentes, mas, além disso também podem ser fabricados com materiais diversos. Os resistores são fabricados numa ampla gama de materiais, e também, numa grande variedade de processos em sua fabricação. Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resitores Fixos Tabela de Cores - Módulo 3.2 Conceitos Básicos - Módulo 3.1 Valores Comerciais - Módulo 3.3 Materiais de Resistores - Módulo 3.4 Resistores - Variáveis Composição Carbono Filme Metálico Fio enrolado Conceitos básicos - Módulo 3.5 Potenciômetro e Trimpot - Módulo 3.6 Reostato e Varistor - Módulo 3.7 Potenciômetro Digital e Fotoresistor Termistores NTC e TPC - Módulo 3.9 Resistores SMD - Módulo 3.10 Associação de Resitores - Módulo 3.11 Veremos a seguir, os três tipos principais desses resistores: Composição de Carbono Filme metálico Fio enrolado Composição de Carbono Os resistores de Composição de Carbono (CCR - Carbon composition resistors em inglês), usam como elemento resistivo, grânulos de carbono misturados a um elemento cerâmico, não condutor. O valor da resistência, depende da quantidade de carbono adicionado à cerâmica. Esse composto é encapsulado de forma cilíndrica, como mostra a figura 2. Embora baratos de se fabricar e confiáveis, têm pouca precisão em seus valores de resistência, ou seja, apresentam valores grandes de tolerâncias, normalmente em torno de 10% ou 20%. Hoje em dia, devido à sua baixa tolerância, foram substituídos por outros tipos, porém, ainda podem ser encontrados em alguns tipos de equipamentos, como fontes de alimentação. Filme Metálico Os resistores de Filme Metálico (MFR – Metal Film Resistor em inglês), usam filme metálico (liga ou óxido metálico), depositado sobre uma haste cerâmica, que atua como isolante para o filme. Como mostrado na figura 3, o filme metálico é depositado de forma helicoidal, e o valor da resistência é dependente da largura e espessura, dessa tira espiralada. Finalmente é coberto com uma camada de revestimento e, adicionado os anéis em cores, que representam o valor da resistência. Possuem uma tolerância de valor baixo que vão de 0,5% a 2%, sendo, portanto, bem precisos. Resistor de Fio Enrolado Os resistores de Fio enrolado (Wire wound, em inglês)), são fabricados, enrolando-se um fio resistivo, em forma de espiral, em volta de um núcleo, normalmente de cerâmica, figura 4. Sua resistência, é dada pelo comprimento do fio enrolado. São muito usados, onde se requer uma alta dissipação térmica, necessários em circuitos de alta potência. Os valores de resistência, são normalmente baixos, indo de 0,1 Ohms a alguns Kilohms. Observação: Há outros tipos materiais usados na fabricação de resistores (como Óxido Metálico, Foil Resistor – resistor de folha, etc.), porem serão utilizados, quando for necessário usar, algumas características específicas, as quais, estes tipos de resistores atendem. No dia a dia, os resistores mais usados, são os descritos acima. Topo

  • Regiões Func transistor | SABER 360°

    Regiões de funcionamento de um transistor Nos itens anteriores, foi visto como polarizar adequadamente um transistor, e se mudarmos os valores de tensão dessas polarizações, o que acontece? Neste caso o transistor pode operar de três maneiras diferentes: • Região ativa - o transistor opera co mo um amplificador de sinais. • Saturação - o transistor opera como uma chave ligada. • Corte - o transistor opera como uma chave aberta (desligada). Transistor na região ativa Para que o transistor possa funcionar como um amplificador, ou seja, possa ter um sinal na saída, maior do que o de entrada deve ser polarizado da seguinte maneira (figura 8): A tensão entre a Base e o Emissor (VBE) é positiva na Base e negativa no Emissor porque, para um transistor NPN, a Base é sempre positiva em relação ao Emissor. A tensão de alimentação do coletor é positiva em relação ao Emissor (VCE). Portanto, para um transistor NPN bipolar conduzir, o Coletor será sempre mais positivo em relação à Base e ao Emissor, como mostra o “tamanho das fontes – Vbe e Vce” na figura 8. Nessa configuração o movimento de portadores de corrente negativa (elétrons) através da região Base (que é muito fina) permite que haja uma ligação entre os circuitos do Coletor e do Emissor. Esta ligação entre os circuitos de entrada e saída é a principal característica da ação do transistor, pois as propriedades de amplificação dos transistores provêm do controle que a Base exerce sobre a corrente do Coletor para o Emissor (figura 9). Desta forma uma corrente grande (Ic ) flui livremente através do dispositivo entre o coletor e os terminais do emissor quando uma pequena corrente de polarização (Ib ) está fluindo no terminal de base do transistor ao mesmo tempo, permitindo assim que a Base atue como uma espécie de entrada de controle de corrente. O valor de ganho de corrente (Ic/Ib ) de um transistor, pode ser grande (até 200 para transistores padrão), e é essa grande proporção entre Ic e Ib, que faz do transistor bipolar NPN um dispositivo amplificador útil quando usado em sua região ativa, pois Ib fornece a entrada e Ic fornece a saída. A figura 10 mostra como um sinal de entrada, em um transistor adequadamente polarizado, é amplificado na saída. Portanto, o transistor permite que haja um ganho entre a saída, em relação à entrada. Essa figura é somente representativa, pois o circuito completo incluiria resistores e capacitores (não mostrados) e que seriam necessários para o funcionamento correto. A região de corte e região de saturação serão vistas no próximo item. Regiões Transistor Bipolar Módulo 8.3 Conceitos básicos - Módulo 8.1 O que é um Transistor Transistor Bipolar Símbolo Polarização transistor NPN Polarização transistor PNP Regiões Transistor Bipolar - Módulo 8.3 Configurações de transistores - Módulo 8.2 Configuração de transistor Bipolar Transistor Base Comum Transistor Emissor Comum Transistor Coletor Comum Região Ativa Curvas características de saída Região de Corte Região de Saturação Região ativa Especificações de um transistor Curvas de Características de Saída de um Transistor Bipolar Veremos aqui, de modo superficial (para não fugir do que se propõe o curso) o que significa “Curvas de característica de saída de um transistor bipolar”. Todo transístor, sem exceção, é especificado por um conjunto de informações fornecido pelo fabricante, e que permitirão ao projetista, escolher o transistor adequado ao seu projeto. Entre as várias informações, há gráficos semelhantes ao da figura 11. Este gráfico de “Curvas de característica de saída de um transistor bipolar”, relaciona a tensão Vce, com a corrente do coletor Ic. Os valores numéricos de Tensão e Corrente mostrados são, somente para referência, um gráfico “real” de um determinado transistor, pode apresentar valores bem diferentes. Este, e outros gráficos, são elementos indispensáveis quando se projeta um circuito eletrônico. No nosso caso, porém, vamos usá-lo para melhor entender as regiões Ativa, de Corte e Saturação do transistor. Vamos analisar esse gráfico: Linhas em vermelho – Representam valores de corrente que são “injetadas” na base do transistor. Os valores são dados em µA (microAmperes) As curvas de corrente variam de zero (Ib0=0), até um valor máximo Ibmax Esse valor máximo é dado pelo fabricante e, não pode ser ultrapassado, sob pena de danificar o transistor . Observação: Os valores para as curvas de corrente são da ordem de µA (micro) Curva Caracteristica transitor Região de Corte (em preto figura 11) Quando a corrente na base é zero (Ib=0), a junção PN não está polarizada (Vbe<0,7), logo essa junção não conduz e a corrente no Emissor também será zero (figura 12). Assim Ib=Ie=Ic=0 e o transistor está em Corte ou em OFF (desligado). Neste caso o transistor opera como um interruptor (ou switch) desligado (aberto). Pela figura 12 pode-se observar que, há um valor de tensão na saída (Vsaída). Este valor será o valor de Vce. Na figura 11, observe que se trata de uma região (área em cor escura), assim, mesmo que haja uma tensão entre o Coletor e o Emissor (Vce), a corrente não flui pelo emissor. Resumindo, quando Vbe<0,7 e Ib=0 e Ic=0 Assim o transistor está em corte Região deCorte Região de Saturação (em amarelo figura 11) . Na saturação, o diodo base-coletor está em polarização direta, fazendo com que a corrente de base Ib seja máxima. Neste modo a corrente de condução entre o coletor e o emissor também será máxima, resultando numa queda mínima de tensão do coletor. Assim sendo a tensão Vce na saturação é zero (figura 13). Portanto, o transistor está Saturado ou em On (ligado). Neste caso o transistor opera como um interruptor (ou switch) ligado (fechado). Resumindo, quando Vbe>0,7 então Vsaída = Vce = 0 O transistor está saturado. Região ativa (em azul figura 11) É a região entre o ponto de corte e o ponto de saturação (figura 11 em azul). Para operar na região ativa, o diodo emissor da base deve ser polarizado diretamente e o diodo da base do coletor terá que ser polarizado no sentido inverso. Região de Saturação Região ativa Quando o transístor bipolar é preparado para operar na região ativa, a corrente que entra na base Ib , irá controlar a quantidade de fluxo de corrente através do coletor Ic , e este controle é na forma linear. Há uma relação entre Ic/Ib, que é chamado de ganho de transistor e é simbolizado por β (beta), isto é β = IC / IB. Pode ser designado também como hFE. Este valor é fornecido pelo fabricante nas especificações (também conhecido por Data Sheet) Topo Especificações de um Transistor Todo transístor, sem exceção, é especificado por códigos dos fabricantes. Existe uma infinidade de transístores com os mais variados tipos de códigos e fabricantes, podendo inclusive haver entre os componentes certas equivalências que variam de circuito a circuito. Em um projeto, o projetista precisa levar em conta uma série de fatores antes de escolher um transístor que opere de modo adequado no circuito. No caso de uma substituição por manutenção (que é o que nos interessa), um transístor só deve ser substituído por outro de mesmo código, ou quando isso não for possível, por um equivalente que será escolhido em Data Sheets (folha de dados) apropriadas. Especificações trensistor Algumas características dos transístores têm haver com sua aplicação, por exemplo, um transístor pode ser de potência, de sinal, de uso geral, etc. Transistores de Potência, por exemplo, tem seu encapsulamento com maiores dimensões, o que permite maior dissipação térmica. Porém, ás vezes ainda é necessário usar um dissipador térmico, como mostrado na figura ao lado. Os transístores devem ser classificados também quanto sua forma ou encapsulamento de acordo com um código específico. A figura 14 mostra diversos tipos de transistores. Repare na diversidade de tipos de encapsulamento. Transistores com encapsulamento TO-3, são próprios para potência, pois seu corpo é metálico por fora permitindo maior dissipação. Na figura 14 à direita, são mostrados alguns transistores SMD. Eles pouco lembram um transistor “comum”, seu encapsulamento costuma ser do tipo DIP (Dual In-Line Package). Para substituí-los... bem, aí começa um problema, às vezes um grande problema. Para início você precisa de uma ferramenta adequada, um soprador térmico específico, com controle de temperatura para retirá-lo e, o mais difícil, tentar descobrir a identificação do transistor. São tantos códigos que desanima, felizmente há um site que faz isso. É o “The SMD Codebook”. Embora em inglês é fácil de consultar. Abaixo o link (todos os diretos, são de propriedade dos responsáveis pelos sites a seguir:) www.marsport.org.uk/smd/mainframe.htm ou www.sphere.bc.ca/download/smd-codebook.pdf Topo

  • Circuitos Eletrônicos | SABER 360°

    Introdução aos circuitos eletrônicos Neste capítulo, vamos aprender os conceitos básicos sobre circuitos eletrônicos. Quando mencionamos um circuito eletrônico, estamos falando em uma representação gráfica chamada de Esquema , que é equivalente aos componentes eletrônicos que estão em um circuito (normalmente uma placa), como mostrado na figura Em eletrônica, um componente eletrônico nunca está sozinho, pelo contrário, está associado e interligado a outros componentes. Os circuitos podem ser simples, como mostrado na figura 1 do próximo tópico, ou, complexos, como podemos observado na figura. A estrutura mostrada deste capítulo "Introdução aos circuitos Eletrônicos", é composta por 5 Tópicos (Sub Módulos) principais (Circuitos Eletrônicos, básicos, Seriais), etc. Circuito Eletrônico Introdução Modulo 2.0 Circuitos Eletrônicos - Introdução - Módulo 2.0 Circuitos Eletrônicos básicos - Módulo 2.1 Circuitos Seriais - Módulo 2.2 Circuitos Paralelos - Módulo 2.3 Circuito em Série e Paralelo - Módulo 2.4 Proteção em Circuitos Eletrônicos - Módulo 2.5 Ao clicar em cada uma destas seções, você terá acesso, à descrição da teoria com texto e imagens, que abrangem o que você deve saber, em relação à seção clicada. Cada uma das seções a seguir aborda um tema específico. Neste capítulo veremos as seguintes seções: Circu itos Eletrônicos básicos - (Módulo 2.1) Circuitos Seriais - (Módulo 2.2) Circuitos Paralelos - ( Módulo 2.3 ) Circuitos em Série e Paralelo - ( Módulo 2.4 ) Proteção em Circuitos Eletrônicos - (Módulo 2.5)

  • Cct eletrônicos básicos | SABER 360°

    Circuitos eletrônicos básicos Basicamente, um circuito eletrônico (ou elétrico) consiste em uma fonte de tensão, uma carga, e um caminho para a corrente. entre a fonte e a carga. A fonte de tensão pode ser, uma bateria, pilha, carregador, uma tomada elétrica, ou qualquer outro dispositivo, que forneça tensão e corrente, adequada. As cargas podem ser, componente(s) eletrônico(s), ou uma lâmpada por exemplo. O circuito elétrico, pode ser bem simples, como mostrado na figura 1, ou complexo, com muitos componentes eletrônicos, interligados. Nesta seção, veremos só o primeiro caso. Na figura 1 é mostrado, à esquerda, um circuito elétrico bem simples, com: Bateria (Fonte de Tensão), Led (Carga) e um fio (caminho para a Corrente), por onde flui a corrente elétrica. Observação : Na prática seria necessário colocar um resistor em série com o Led, para diminuir a corrente, isso não foi feito para simplificar o nosso estudo. Circuito Eletrônicos básicos Módulo 2.1 Eletrônica Analógica Introdução - Módulo 2.0 Circuitos Eletrônicos básicos Exemplos de circuitos Circuitos com Led e lâmpadas Circuitos "mais" complexos Uso de aterramento Circuitos Seriais - Módulo 2.2 Circuitos Paralelos - Módulo 2.3 Circuito Série e Paralelo - Módulo 2.3 Proteção em Circuitos Eletrônicos À direita da figura1, é representado o esquema do circuito elétrico. Repare que, cada componente tem um símbolo associado (no decorrer do curso, você verá todos os componentes e seus símbolos). Agora repare na figura 2, é praticamente a mesma da figura 1, com um detalhe importante; há uma chave (liga/desliga), ligada ao circuito elétrico, e repare que ela está aberta. Desta forma, o fluxo de corrente é interrompido, portanto o Led está apagado. Há muitos tipos de chave liga/desliga. A figura 3 mostra 2 tipos dessas chaves. Esses tipos de chaves da figura, são usadas normalmente em circuitos eletrônicos, para circuitos elétricos, como os das nossas casas, usamos aqueles interruptores tradicionais Risco de choque Sempre manuseie com todo o cuidado, as fontes de tensão elétrica, como por exemplo, as tomadas elétricas caseiras, pois há o risco de choque elétrico, o qual pode causar sérios danos à saúde da pessoa. Para saber mais sobre segurança, clique aqui . Qual seria o esquema elétrico para uma lâmpada de bulbo (daquelas que se usam em casa)? A figura 4 mostra esse esquema. Agora vamos complicar um pouco o circuito, com dois exemplos práticos: 1º exemplo : Precisamos acender 2 lâmpadas (podem ser leds, mas precisaria mudar a fonte para DC). Serão necessários uma chave (ou interruptor) com 3 polos e 2 lâmpadas, como mostrado na figura 5. Quando a chave está fechando o contato, entre os pinos 2 e 1, acende-se uma lâmpada, e quando a chave fecha o contato entre 2 e 3, a outra lâmpada vai acender e, apaga-se a primeira. 2º exemplo : Agora temos 2 chaves, com 3 polos cada uma e, 1 lâmpada. Com este arranjo, poderemos acender uma lâmpada em um determinado local e, apaga-la em outro local diferente. Ver figura 6. Usando um “terra” comum em circuitos eletrônicos Nos exemplos acima, sempre usamos dois fios, uma para o polo positivo (ou a fase do AC) e, outro para o negativo (neutro AC). No entanto em circuitos eletrônicos, há casos em que por motivos práticos e para se economizar, usa-se um fio somente. Vamos tomar como exemplo um automóvel (figura 7): A fonte de tensão elétrica de um carro é sua bateria, normalmente instalada na parte da frente, sob o capô. No entanto, existem espalhados por todo carro, equipamentos que precisam dessa energia elétrica. Como o carro é construído sobre uma base de metal (monobloco ou chassis) e, o metal é um bom condutor, liga-se o negativo da bateria, a esse chassis. Assim, para uma ligação elétrica de uma lâmpada, por exemplo, liga-se o polo positivo da lâmpada, ao positivo do circuito eletrônico e, o negativo ao chassis. Ver figura 7. O chassis (ou monobloco) do carro, representa o que chamamos de “terra”. Símbolo de Terra ou GND (ground em inglês ) Há outros símbolos para terra (GND), porem têm uma aplicação um pouco diferente. Como este é o símbolo mais usado, ficaremos com este e, quando for necessário, apresentaremos os outros. Símbolo de Terra Topo

  • Eletrônica Analógica | SABER 360°

    CURSO de ELETRÔNICA ANALÓGICA O curso de Eletrônica Analógica, foi escrito especificamente para aqueles que têm, pouco ou nenhum conhecimento no campo da eletrônica analógica. Como nos demais cursos, só precisa saber o básico de matemática (SEM cálculo, álgebra ou qualquer fórmula complexa), para continuar aprendendo. O conteúdo: será mostrado de maneira simples, acessível e, com muitas ilustrações, algumas delas com movimento. V ocê pode ac essar qualquer part e do curso de duas maneiras: - Clicando no tópico de seu interesse, por exemplo, Resistores , Lei de OHM, ou, - C omo se fosse um livro, indo desde o inicio até o fim, capítulo após capítulo (ou módulo após módulo) de form a sequencial de aprendizado ( clique aqui , para acessar todo o conteúdo do curso ) . Se você sempre quis saber como func iona o mundo da eletrônica , aqui, é um bom começo Eletrônica Analógica (apresentação) Descrição do curso e Módulos Conceitos básicos (Módulo 1 e 2) Comp. eletrônicos Passivos (Módulo 3, 4 e 5) Semicondutores (Módulo 6 a 9) Curso Eletr. - Diagrama em Blocos Curso Eletrônica - como acessar Indice geral - Curso Eletrônica Eletrônica Analógica – Partes principais Para facilitar o aprendizado, dividiremos este curso de Eletrônica Analógica em 3 Módulos: Conceitos Bási cos Introdução à Eletr ônica - Módulo 1 Circuitos Eletrônicos - Módulo 2 C omp onentes eletrônicos Passivos Resistores - Mód ulo 3 Capacitores - Mód ulo 4 Indutores - Mód ulo 5 Semicondutores - Módulo 6 Di odos - Módulo 7 Transistores Bipolares - Módulo 8 Transistores FET - Módulo 9 Introdução á Eletrônica (Módulo 1) Átomos Tensão elétrica Corrente elétrica Tensão e Corrente AC e DC Resistência elétrica Lei de Ohm Potência e Energia Saiba mais... Saiba mais... Circuitos Eletrônicos (Módulo 2) Circuitos eletrônicos simples Circuitos eletrônicos em série Circuitos eletrônicos em paralelo Circuitos eletrônicos em série e paralelo Proteção e controle em circuitos eletrônicos Resistores - (Módulo 3) Conceitos Básicos Códigos de cores para resistor Valores Comerciais para resistores Resistores Variáveis Resistores SMD Saiba mais... Capacitores - (Módulo 4 ) Conceitos Básicos Tipos de Capacitor Como identificar valores de capacitores Código de cores de Capacitores Capacitores SMD Saiba mais... Blocos Indutores - ( Módulo 5 ) Conceitos Básicos Indutância e simbolo Como identificar valores de indutores Transformadores Especificações dos Transformadores Saiba mais... Semicondutores (Módulo 6) Conceitos Básicos Condutores Isolantes e Semicondutores Semicondutor Tipo N Semicondutor Tipo P Saiba mais... Diodos - ( Módulo 7 ) Conceitos Básicos Junções Tipo N Tipo P Diodo em tensão contínua, direta e inversamente polarizado Curva característica do diodo Diodo em tensão contínua, direta e inversamente polarizado Saiba mais... Transistores - (Módulo 8) Conceitos Básicos Polarização de um transistor Configurações básicas Regiões funcionamento transistor Curvas características Região de Corte Saturação e ativa Saiba mais... Índice completo do Curso de Eletrônica Analógica Topo Indice Inicial Como acessar o Curso de Eletrônica Analógica? Por ser um curso de aprendizado e pesquisa, foi pensado, para ser acessado de duas possíveis maneiras diferentes: Como um curso de aprendizado em Eletrônica básica (ou, como se fosse um livro) Neste caso, você pode imaginar o Conteúdo principal (como por exemplo: "Introdução à Eletrônica", "Circuitos Eletrônicos", "Resistores", etc.) como Módulos ou Capítulos , e o conteúdo abaixo de cada módulo ("Átomos", "Tensão Elétrica" por exemplo), como Tópicos desses Capítulos, assim como se fosse um livro. Comece pelo Módulo1, depois o Módulo 2, e assim sucessivamente de forma sequencial, para um aprendizado constante e progressivo. Acesso a qualquer conteúdo , independente do capítulo ou tópico, basta clicar em qualquer conteúdo (que esteja linkado) de qualquer lugar, que você irá acessar imediatamente, as informações a respeito desse assunto que foi clicado. Por exemplo, clique em "lei de Ohm ", e você terá acesso a todo o conteúdo. a respeito. Além disso, em muitas seções poderá haver links, que permitem, se forem clicados, que você acesse outras páginas, em qualquer local do curso. Esses links, permitem um acesso mais específico ou avançado, a respeito desse conteúdo Ao longo do tempo, o conteúdo do curso será acrescido de novos tópicos, novas seções além de novos cursos. Topo Indice do Crso Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Introdução à eletrônica Átomos Estrutura do átomo Elétrons e Prótons Tipos de Materiais carga elétrica Tensão elétrica Diferença de potencial Definição de Volt Tensões AC e DC Corrente elétrica Definição Unidades de corrente Sentido da corrente Tensão e corrente AC e DC Formas de onda Correntes e tensões contínuas Correntes e tensões alternadas Resistência elétrica Resistência Resistor Lei de OHM Lei de OHM Diagrama de OHM Potência e Energia Definição de potência Energia dissipada Circuitos eletrônicos Circuitos eletrônicos simples Circuitos eletrônicos em Série Circuitos eletrônicos em Paralelo Circuitos eletrônicos em Série e Paralelo Proteção em circuitos eletrônicos Resistores Fixos Conceitos básicos Resistor - Definição e símbolo Tipos de resistores e Código de cores Tabela de cores definição Tabela com 4,5 e 6 faixas Resistores com valores numéricos Valores Comerciais Definição Tabelas E192; E96; E48; E24; E12 e E6 Resistores Variáveis Conceitos básicos Definição Tipos de resistores variáveis Potenciômetro e Trimpot Potenciômetros Tipos de Potenciômetro TRIMPOT Reostato e Varistor Reostato Tipos de Reostato Varistor Potenciômetro Digital Como funciona o Potenciômetro digital Fotoresistor Como funciona o Fotoresistor Aplicações Termistores Termistor NTC e TPC Como funciona o termistor Materiais de Resistores Composição carbono Filme metálico Fio enrolado Resistores SMD Conceito Código SMD do resistor Código SMD para 3 dígitos Código SMD para 4 dígitos Código SMD EAI-96 Tabelas Topo Módulo 4 Módulo 5 Capacitores Conceitos básicos O que é um Capacitor Como funciona o capacitor Capacitância Símbolo Tipos de Capacitores Características dos capacitores Capacitores polarizados Capacitores de Filma Plástico Outros tipos de capacitores Capacitores SMD Códigos de capacitores SMD Eletrolíticos SMD Ligação de capacitores Capacitores em Paralelo Capacitores em Série Indutores Conceitos básicos O que é um Indutor Como funciona o Indutor Indutância Tipos e formatos de indutor Especificações de Indutores Como é gerada a indutância Especificações de indutores Como identificar valores dos indutores SMD Indutores com valores codificados Indutores com código de barras Transformadores O que é um transformador Como funciona um transformador Cálculo de tensão de saída Especificações de um transformador Alto-falantes Módulo 6 Semicondutores Conceitos básicos O que são condutores O que são isolantes Semicondutores Par Elétron-Buraco Adicionando impurezas Doping Semicondutor Tipo-N Semicondutor Tipo-P Topo M[odulo 7 Diodos Conceitos básicos O que é um diodo Junção NP Como é feito um diodo Símbolo Polaridade de um diodo Diodo em tensão contínua DC, diretamente polarizado Diodo em tensão contínua DC inversamente polarizado Curva característica do diodo de silício Diodo em tensão AC Retificadores com diodos Retificador de meia onda Retificador de onda completa Diodos de potência Diodo Zener Diodo LED Acoplador Ótico Módulo 8 Transistores Bipolares Conceitos básicos O que é um Transistor Transistor Bipolar Símbolo Polarização transistor NPN Polarização transistor PNP Configurações de transistores Configuração transistor bipolar Transistor Base Comum Transistor Emissor Comum Transistor Coletor Comum Regiões de um transistor Bipoar Região Ativa Curvas características de saída Região de Corte Região de Saturação Especificações de um transistor Módulo 9 Transistores Efeito de Campo - JFET - MOSFET (em breve) Topo

  • Álgebra Booleana | SABER 360°

    Comprender el álgebra booleana En este capítulo veremos algunas de las principales definiciones, reglas y leyes sobre el Álgebra de Boole. Esto permitirá una mejor comprensión cuando estudiemos las puertas lógicas y sus aplicaciones. El estudio del Álgebra de Boole es bastante extenso y algo complejo, por lo que no profundizamos demasiado en este tema. Aquí veremos los conceptos básicos al respecto. Si quieres, puedes encontrar mucho material al respecto en Internet. ¿Qué es el álgebra booleana? El álgebra booleana es una división de las matemáticas que se ocupa de operaciones binarias, es decir, con [ “1” y “0”], [“alto” “bajo”], [“Verdadero” y “Falso”], es decir, cuando sólo hay dos opciones. Es un método que permite analizar y simplificar circuitos lógicos en electrónica digital, además de ser útil para la programación. Aunque tiene sus orígenes a mediados del siglo XVIII, desarrollado por George Boole, su principal aplicación se produjo con la llegada de las computadoras. Importante : existe una diferencia entre el álgebra elemental (que aprendemos en la escuela) y que se ocupa de operaciones numéricas, por ejemplo, y el álgebra booleana que se ocupa de operaciones lógicas. Sólo se recomienda este último cuando se trabaja con electrónica digital o programación. Álgebra booleana en el módulo 1.2 Electrónica Digital - Conceptos básicos Presentación - Módulo 1.0 Módulo de Álgebra Booleana 1.2 Conceptos Básicos - Módulo 1.1 - Comprensión del álgebra booleana - Constante , Variable y expresión. Booleano - Postulados - Suma y multiplicación - Propiedades - teorema de Morgan Puertas lógicas - Módulo 1.3 Lógica Combinacional (Módulo 2) Lógica Secuencial (Módulo 3) Definições Constante Definições de Constante, Variável e Expressão em Álgebra Booleana Constante – São representados pelo "0" zero ou “1” um. Variável – São representadas por letras (A,B,C, etc.) e podem assumir somente um, dos dois valores (0 ou 1) Expressão – É a expressão matemática, envolvendo constantes ou variáveis, cujos resultados podem ser somente (0 ou 1) Exemplos: A.B ou A.B+C ou A.B.C +D, etc. Postulados del Álgebra Booleana (ver tabla resumen - Figura 1) Los postulados son un conjunto de reglas aceptadas como verdaderas. Complemento : el complemento de una variable está representado por esa variable con una barra encima. Suma – Representada por el símbolo ( + ) (léase OR ( OR en inglés) (ver tabla) Producto - Representado por el símbolo ( . ) (léase E ( AND en inglés) (ver tabla) Las operaciones básicas son AND ; O y NO Propriedades da Álgebra Booleana Lei comutativa Alei Comutativa afirma que, se trocarmos a ordem das variáveis, o resultado da equação booleana não mudará. Isso pode ser representado da seguinte forma: A + B = B + A A.B = B.A Lei Associativa A lei associativa permite que se faça um processo associativo com as vaiáveis da seguinte forma: A + (B + C) = (A + B) + C A.(B.C) = (A.B).C Lei Distributiva A lei distributiva permite que se faça um processo distributivo com as vaiáveis da seguinte forma: A + B.C = (A + B) (A + C) A.(B+C) = (A.B) + (A.C) Propriedae Arriba Teoremas de Morgan Los teoremas de Morgan son muy útiles y suelen utilizarse para simplificar expresiones booleanas. La Figura 2 muestra las dos leyes del teorema de De Morgan y la Tabla de Verdad. Teorema de Morgan Ejemplos de aplicación del álgebra booleana a puertas lógicas Los ejemplos 1 y 2 representan un conjunto de puertas lógicas, con sus respectivas entradas (para obtener más información sobre las puertas lógicas, haga clic aquí ) . La salida viene dada por una expresión booleana. Para obtener el valor de Salida se puede crear una Tabla de Verdad (ejemplo 1), en la que, a cada valor de entrada, le corresponda un valor de salida. En el ejemplo 2, definimos valores de entrada para A, B y C. La salida ( nivel “ 0 ” o simplemente “ 0 ”) es el valor encontrado para los valores de las entradas dadas. Aún en el ejemplo 2, es posible utilizar las reglas del álgebra booleana para simplificar la expresión booleana. Cuando esto es posible, la expresión simplificada representa un conjunto, con un número de puertas lógicas, menor que el del circuito original. En otras palabras, es posible implementar un circuito electrónico, con menos componentes, y probablemente a un menor coste. Estos procedimientos (simplificando la expresión) son realizados por técnicos especializados en Electrónica Digital, normalmente ingenieros. Resumen Como se mencionó anteriormente, el Álgebra de Boole es una materia muy extensa y normalmente teórica. Se estudia en carreras técnicas o en la Universidad (en ingeniería, informática, etc.) Por esta razón sólo hicimos una introducción al respecto. Arriba

  • Circuitos em Paralelo | SABER 360°

    Circuito em Paralelo Nesta seção, veremos circuitos em paralelo. Como o próprio nome sugere, os componentes eletrônicos (ou elétricos), estão em paralelo na ligação desse circuito. A figura 1, mostra componentes ligados em paralelo. Observe que não interessa a forma do layout, pois são só formas diferentes de interligação de dois resistores (ou capacitores). Estas formas representam sempre, uma ligação em paralelo. Circuitos em Paralelo - Módulo 2.3 Eletrônica Analógica Circuitos em Série - Módulo 2.2 Circuitos em Paralelo - Módulo 2.3 Introdução - Módulo 2.0 Circuitos Eletr. básicos- Módulo 2.1 Exemplos de circuitos em paralelo Resistor equivalente Circuito em Série e Paralelo - Módulo 2.4 Proteção em Circuitos Eletrônicos - Módulo 2.5 Na figura 2, temos à esquerda, um circuito eletrônico em paralelo com resistores, e à direita, com lâmpadas (dessas que usamos em nossa residência). Repare que agora, a corrente se subdivide nos diversos “ramais” (no caso da figura 2, esses ramais seriam representados por i1 e i2 ). É importante ressaltar que, não importa o número de ramais, a corrente total i será sempre igual à soma de todas as correntes desses ramais: I= i1 + i2 (no nosso caso) Relembrando o que aprendemos, sabemos que um resistor tem como função “dificultar” a passagem da corrente. Parece lógico, que se um resistor tiver um valor maior que o outro, oferecerá uma resistência maior e, consequentemente uma corrente menor. Agora baseado na figura 3, veja se isso acontece, e qual o valor dessas correntes. Com a lógica que vimos no parágrafo anterior, i1 tem que ser menor que i2. Será? Usando mais uma vez a lei de Ohm; A tensão é a mesma para os dois resistores, então i1=V/R1 e i2=V/R2 . Fazendo as contas: I1 = 0,02 ou 20 mA I2 = 0,2 ou 200 mA Como i = i1 + i2 i = 220 mA Resistor equivalente Aqui calculamos a corrente em cada resistor, e depois somamos as correntes, porem há outro método, visto a seguir, usando a fórmula do resistor equivalente. Resistor equivalente Resistor equivalente, é um resistor hipotético, que substituiria os demais resistores . Veja a seguir. Quando temos vários resistores em paralelo, podemos usar as seguintes fórmulas (figura 4), para calcular o resistor equivalente. Com dois resistores, que é caso mais comum, usamos a fórmula mostrada, para esse caso. Para três ou mais resistores, usamos a fórmula apropriada, levando em conta que, um quarto resistor, seria representado por R4, e assim por diante. Topo

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